Brasil

Sete militares suspeitos de furto de metralhadoras são liberados

Arsenal de Guerra de São Paulo em Barueri, Grande São Paulo — Foto: Reprodução/Exército brasileiro

O Comando Militar Sudeste informou, nesta terça-feira (24), que os últimos militares aquartelados foram liberados “em razão da evolução das investigações” sobre o sumiço das 21 metralhadoras do Arsenal de Guerra do Exército em Barueri, na Grande São Paulo.

Até o domingo (22), 40 militares ainda estavam aquartelados, mas, com a evolução das investigações, todos foram liberados para cumprir o expediente normalmente. O Exército chegou a manter 500 militares aquartelados para averiguar e encontrar pistas sobre o furto.

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Segundo o Exército, pelo menos sete militares são suspeitos de estar envolvidos no sumiço das metralhadoras. Os possíveis crimes cometidos, à luz do Código Penal Militar, são: furto, peculato, receptação e desaparecimento, consunção ou extravio. A qualificação dos crimes compete ao Ministério Público Militar.

As possíveis punições para os envolvidos são: advertência, impedimento disciplinar, repreensão, detenção disciplinar e prisão disciplinar (até 30 dias).

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Das 21 metralhadoras furtadas, oito foram localizadas na zona oeste do Rio de Janeiro, na quinta-feira (19). Nove foram encontradas na madrugada do sábado (21), em São Roque, interior de São Paulo. Na ocasião, os policiais foram recebidos a tiros.

O secretário de Segurança Pública, Guilherme Derrite, revelou que as armas tinham “endereço certo”: organizações criminosas. “A informação que se tem é que tanto o CV [Comando Vermelho] como o PCC [Primeiro Comando da Capital] seriam os destinatários desse armamento”, contou.

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Agora, a polícia ainda procura as quatro metralhadoras que faltam.

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