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Cabo do Exército apresenta atestado médico após ser suspeito de furtar armas

Arsenal de Guerra de São Paulo em Barueri, Grande São Paulo — Foto: Reprodução/Exército brasileiro

O cabo sob investigação pelo Exército por suspeita de usar um veículo oficial do então diretor do Arsenal de Guerra, em Barueri, na Grande São Paulo, para transportar 21 capturas furtadas do depósito de armas, apresentou um atestado médico para explicação de sua ausência no quartel.

O militar, que não comparou ao trabalho na manhã de quinta-feira, comparou ao Arsenal de Guerra na noite de sexta-feira, acompanhado pela sua defesa. Eles entregaram um documento que comprovava que o cabo

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De acordo com informações da TV Globo, ele deverá permanecer fora do serviço militar por alguns dias devido à licença médica, embora a duração não tenha sido divulgada. Até o momento, o cabo e sua defesa não foram localizados para comentários sobre o assunto.

O cabo é um dos sete militares investigados suspeitos de participarem diretamente do furto de 13 metralhadoras antiaéreas calibre .50 e de oito metralhadoras calibre 7,62. O crime teria ocorrido no início do feriado de 7 de setembro, mas só foi descoberto em 10 de outubro, após vistoria e recontagem do armamento do Arsenal de Guerra.

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Os sete suspeitos têm patentes de soldado, cabo, sargento e tenente. Desse grupo, o Exército pediu à Justiça Militar as prisões preventivas de seis deles. Até a última atualização desta reportagem, não havia uma decisão judicial.

O cabo era motorista pessoal do tenente-coronel Rivelino Barata de Sousa Batista. O oficial dirigia o Arsenal de Guerra quando ocorreu o desaparecimento das armas. Ele não é investigado no inquérito do Exército sobre o furto, mas foi exonerado do cargo após o crime. Batista será transferido para outra unidade militar. Em seu lugar, assumiu o novo diretor, o coronel Mário Victor Vargas Júnior.

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Os outros seis investigados pelo furto das armas estão trabalhando normalmente. Após o crime, o Exército chegou a manter toda a tropa do Arsenal de Guerra, 480 militares (entre homens e mulheres), “aquartelada” por alguns dias, sem poder sair. Depois, esse número foi sendo reduzido.

Os militares chegaram a ter os celulares confiscados e foram ouvidos no inquérito para passar informações que possam levar aos culpados pelo desaparecimento das metralhadoras. Atualmente, a medida acabou.

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