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Bebê sequestrado passa primeira noite em casa

(Divulgação)

O recém-nascido Ravi Cunha, que foi sequestrado da Maternidade Municipal Maria Amélia Buarque de Hollanda nas primeiras horas de vida, passou a primeira noite em casa com a família.

A família deixou o hospital no dia 2 de novembro, pouco depois das 13h. “Foi um milagre o que vocês viram, que todos creiam. A partir de agora é só ficar com meu filho em casa”, comemorou o pai, conforme relatado pelo g1.

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A mãe do bebê, Nívea Maria, ainda está se recuperando do susto e do parto, mas também tem boas condições de saúde.

A principal suspeita do sequestro é uma jovem de 19 anos, identificada como Cauane Malaquias da Costa. Ela teria dito a familiares e ao namorado que estava grávida, e o delegado considera que ela premeditou o crime.

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Cauane foi presa em flagrante pelo crime de subtração de incapaz com colocação de lar substituto, que tem pena de até 6 anos. Ela está detida no presídio feminino de Benfica.

A investigação da 4ª DP (Praça da República) aponta que Cauane esperou por cerca de 5 horas na unidade de saúde até ter a oportunidade de pegar o bebê.

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O delegado Mário Andrade, titular da 4ª DP, fala em “premeditação”. O g1 já tinha mostrado que Cauane dizia estar grávida e afirmou que o recém-nascido era dela até para os PMs que foram prendê-la.

A polícia descobriu que Cauane esteve na maternidade no dia 31 de outubro para ver uma amiga, Raiane, que tinha dado à luz. Ela chegou entre 10h30 e 11h à unidade. “Ela contou que realmente visitou a colega, mas ficou perambulando pelo corredor do hospital. Por volta das 15h, ela passou pela enfermaria, viu o Ravi [que tinha acabado de nascer] e se interessou por essa criança”, relatou Mário.

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