Brasil

Privatização: Tarcísio defende modelo, mas admite que é preciso melhorar

Foto: Fernando Nascimento / Governo do Estado de São Paulo

Durante um evento organizado pelo BTG Pactual, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, afirmou que é preciso perseverar na ideia de trazer capital privado para o país, mesmo em meio à crise com a Enel. Ele ressaltou que é necessário aprender com os erros do passado e aplicar esses aprendizados em novos modelos, visando concessões e privatizações bem-sucedidas.

“Tenho certeza que a gente vai perceber o que deu errado, aplicar nos novos modelos, trazer o capital (privado) para cá e ter concessões e privatizações extremamente bem-sucedidas. A gente não pode ficar preso ao que deu errado. Vamos ver o que deu certo também”, disse o governador.

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Tarcísio também mencionou a importância de avaliar outros setores, como aeroportos, telecomunicações, 5G e sistema rodoviário. Ele acredita que é essencial olhar tanto para o que deu errado como para o que deu certo.

“Vamos avaliar como estão os aeroportos, as telecomunicações, nosso 5G. Como é o nosso sistema rodoviário”, continuou.

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“São oportunidades de a gente aprender com os erros e aplicar isso nos modelos que estamos fazendo”, disse Tarcísio.

“O capital privado está entrando e fazendo a diferença. Se combinar bom contrato com boa regulação não tem erro, vai dar certo”, disse o governador.

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A tempestade que atingiu o estado de São Paulo na semana passada deixou milhões de pessoas sem luz. O caso foi usado pela oposição ao governador Tarcísio de Freitas para criticar a privatização da Sabesp, empresa de saneamento básico do estado.

Nas redes sociais, deputados contrários à desestatização, pré-candidatos à eleição municipal de 2024 e um ministro do governo Lula citaram a resposta lenta da Enel, concessionária responsável pelo fornecimento de energia elétrica em São Paulo, para justificar a necessidade de manter serviços essenciais sob controle público.

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Até a tarde desta segunda-feira, 6 de novembro, 277 reclamações de consumidores tinham sido registradas pelo Procon de São Paulo. O governador afirmou que a multa às concessionárias pode chegar a R$ 13 milhões por processo.

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