Brasil

CPTM: Trabalhadores aprovam paralisação por tempo indeterminado

(CPTM)

Funcionários de três linhas da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) aprovaram uma paralisação por tempo indeterminado a partir de terça-feira (28), em protesto contra projetos de privatização e terceirização de serviços articulados pelo governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos).

A decisão foi tomada em assembleia promovida na noite desta quarta-feira (22) no Sindicato dos Trabalhadores da Central do Brasil, que representa os ferroviários das linhas 11-Coral, 12-Safira e 13-Jade.

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Segundo o sindicato, a decisão de suspender as atividades na terça-feira é uma resposta às propostas de privatização e concessão de linhas do governador de São Paulo e ao processo de terceirização de serviços. As linhas afetadas pela paralisação são a 11-coral, 12-safira e 13-jade, e a decisão foi tomada em uma assembleia realizada na noite de quarta-feira (22) pelo Sindicato dos Trabalhadores da Central do Brasil, representante dos ferroviários dessas linhas, que agora buscam ampliar a mobilização para outros ramais.

Outras questões ligadas às decisões da gestão Tarcísio também são citadas pelos trabalhadores como justificativa para a greve unificada, incluindo o leilão da linha 7-rubi da CPTM, agendado para fevereiro de 2024, e a previsão de corte de 5% no orçamento da Educação, que também está sendo avaliado por professores como motivo para uma possível paralisação.

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Em 3 de outubro, funcionários do Metrô, da CPTM e da Sabesp já haviam realizado uma greve contra os planos de privatização de Tarcísio. Esta será a segunda greve de transporte enfrentada pela atual gestão, sendo a primeira em março, que reivindicava abono salarial para compensar as perdas causadas pela falta de pagamento de participação nos lucros de 2020 a 2022, além da revogação de demissões ocorridas em 2019.

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