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Operação Provérbios 16:18 prende sete influenciadores digitais por rifas ilegais

Reprodução/redes sociais

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A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) prendeu, na terça-feira (28), sete influenciadores digitais suspeitos de promover rifas ilegais em Juiz de Fora e região. A operação, batizada de “Provérbios 16:18”, cumpriu 17 mandados de busca e apreensão e apreendeu 24 veículos, além de 200 pacotes de cigarro, aparelhos celulares e R$ 14 mil em dinheiro.

Os detidos, que têm entre 20 e 30 anos, ostentavam uma vida de luxo e viagens nas redes sociais. Eles realizavam rifas de veículos luxuosos, como carros e motos, e cobravam valores elevados pelos bilhetes.

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A PCMG estima que o grupo movimentou cerca de R$ 3,5 milhões com as rifas. O dinheiro, segundo a polícia, era usado para a compra de veículos, imóveis e bens de luxo, além de financiar viagens e festas.

Os suspeitos também são investigados por organização criminosa, lavagem de dinheiro e sonegação de impostos.

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Os detalhes da operação

Cinco dos suspeitos foram presos na terça-feira (28) na BR-116, perto do posto da Polícia Rodoviária Federal (PRF) de Leopoldina, a caminho de Além Paraíba. Eles estavam transportando uma motocicleta que seria entregue ao vencedor de uma rifa.

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Os outros dois suspeitos foram presos em suas residências.

Na operação, a polícia apreendeu os seguintes bens:

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  • 10 carros
  • 12 motos
  • 2 jet skis
  • 200 pacotes de cigarro
  • R$ 14 mil em dinheiro

Também foram interditados três estabelecimentos comerciais, que eram usados pelos suspeitos para promover as rifas.

A ilegalidade das rifas pela internet

A realização de rifas pela internet é considerada contravenção penal, ou seja, uma infração de menor gravidade. No entanto, a lei exige que as rifas sejam autorizadas pela autoridade policial e que os bilhetes sejam vendidos com preços fixos.

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No caso dos influenciadores digitais presos pela PCMG, as rifas eram realizadas sem autorização policial e os bilhetes eram vendidos por valores diferentes. Além disso, a polícia suspeita que o grupo usava as rifas para lavar dinheiro e sonegar impostos.

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