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O Juizado Especial Criminal negou um pedido feito pelos advogados do vereador e vice-presidente de futebol do Flamengo, Marcos Braz. De acordo com o g1, a defesa queria a apuração das supostas ameaças sofridas pelo dirigente e chegou a apresentar publicações de redes sociais.
O pedido foi feito dentro do processo em que Braz e um amigo dele são acusados de lesão corporal contra um torcedor do Flamengo. A confusão aconteceu em setembro, em um shopping da Barra da Tijuca. Imagens gravadas por telefones celulares e de câmeras de segurança mostram parte da briga.
A juíza Simone Cavalieri Frota alegou que “nada impede que o requerente solicite a instauração de inquérito policial diretamente à delegacia de polícia”. Ela também não enxergou relação entre a agressão no shopping e as supostas ameaças feitas pela internet.
O Ministério Público já havia rebatido o argumento do dirigente do Flamengo, que alegou ser vítima de perseguição. O promotor Marcio Almeida Ribeiro da Silva pontuou que o crime de perseguição se caracteriza diante de uma série de requisitos, que não estão presentes no caso.