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Polícia prende suspeito de integrar o PCC que ameaçava juíza no DF

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Na última segunda-feira (4), equipes da 18ª Delegacia de Polícia (Brazlândia) cumpriram mandado de busca e apreensão na casa de um morador da cidade, suspeito de integrar o Primeiro Comando da Capital (PCC) e ameaçar sequestrar parentes da juíza de Execuções Penais (VEP), Leila Cury.

A ação ocorreu em 29 de novembro, mas só foi divulgada nesta segunda-feira. A investigação é mais um desdobramento da Operação Sicário, que visa desarticular organizações criminosas no Distrito Federal.

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De acordo com informações do Metrópoles, durante as buscas, os policiais encontraram anotações sobre o PCC, que estão sendo analisadas pela 18ª DP. Não foram detectadas ordens de ataques da facção contra a magistrada ou parentes dela.

O mandado foi expedido pela Vara Criminal e Tribunal do Júri de Brazlândia, e cumprido na quadra 2, Setor Norte da cidade. Formalmente inquirido, o morador disse que já deixou o PCC. Segundo ele, o processo de desligamento durou um ano e foi baseado na sua iniciação religiosa.

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A ameaça contra a juíza Leila Cury foi feita em setembro de 2018, por meio de uma correspondência interceptada pela antiga Subsecretaria do Sispeta Penitenciário (Sesipe), atualmente Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Sape).

O manuscrito, assinado por Walter Pereira de Lima Júnior, conhecido como Waltinho, membro do PCC, deixava clara a intenção de sequestrar algum parente da magistrada para coagi-la a expedir alvarás de soltura para membros da facção.

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As investigações à época foram realizadas pela Delegacia de Repressão ao Crime Organizado (Deco).

Operação Sicário

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A Operação Sicário, da 18ª DP, já identificou e prendeu 12 membros do PCC e 3 do Comando Vermelho (CV) nos últimos 11 meses. Todos foram denunciados pelo Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) pelo crime de organização criminosa.

Atualmente, Waltinho cumpre penas de mais de 60 anos de reclusão em regime disciplinar diferenciado (RDD).

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