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Tarifa de ônibus de São Paulo não sobe, mas trem e Metrô devem aumentar

(SPTrans)

A Prefeitura de São Paulo assegura que não ocorrerá um aumento na tarifa dos ônibus, que permanecerá em R$ 4,40, valor congelado desde janeiro de 2020, quando ocorreu o último reajuste.

A decisão foi tomada após uma reunião entre representantes da área de transportes da administração municipal e do governo estadual.

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Apesar do anúncio, na manhã desta quinta-feira (14), de um reajuste de R$ 0,60 no valor das tarifas de trens e ônibus da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), havia a expectativa de um possível aumento também na tarifa dos ônibus da capital, pois historicamente esses reajustes costumam ocorrer simultaneamente.

“A administração municipal informa que não fará correção na tarifa dos ônibus, que será mantida em R$ 4,40, após reunião conjunta na manhã desta quinta-feira entre representantes da área de transportes da prefeitura de São Paulo e do Governo Estadual,” conforme comunicado da prefeitura enviado à imprensa.

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Eis a íntegra da declaração da Prefeitura de São Paulo:

Após reunião conjunta na manhã desta quinta-feira entre representantes da área de transportes da Prefeitura de São Paulo e do Governo Estadual, a administração municipal informa que não fará correção na tarifa dos ônibus, que será mantida em R$ 4,40.

A Prefeitura ressalta que não há qualquer impedimento técnico na gestão de tarifas distintas entre os serviços de ônibus, metrô e trens, como já ocorrera em anos anteriores. A atual gestão mantém o empenho em incentivar o transporte coletivo, responsável pela locomoção de 7 milhões de passageiros por dia, e que não sofreu reajuste nos últimos três anos.

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O preço da tarifa de trens e Metrô em São Paulo, no entanto, terá um aumento em 2024, passando para R$ 5 a partir de 1° de janeiro. O valor atual da passagem é R$ 4,40, representando um acréscimo de R$ 0,60.

O aumento já era objeto de especulação por parte do governador Tarcísio de Freitas, que apontou a falta de reajuste desde janeiro de 2020 como prejudicial à situação financeira das empresas públicas, como Metrô e CPTM.

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