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Polícia encontra substância mortal em bolos de pote que mataram mãe e filho em Goiânia

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O laudo da Polícia Técnico-Científica revelou que a substância fatal que resultou na morte de mãe e filho em Goiânia foi inserida em bolos de pote. De acordo com a perícia, a substância ingerida pelas vítimas causou uma intoxicação. A informação foi divulgada pela TV Globo.

No total, dois bolos de pote estavam contaminados com essa substância considerada um veneno potente, utilizado em grande quantidade. A Polícia Técnico-Científica esclareceu que, em doses pequenas, a substância é tóxica e letal, sendo isenta de sabor e odor. Surpreendentemente, a substância não foi encontrada no suco do café da manhã da família.

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A advogada Amanda Partata está presa sob suspeita de assassinar mãe e filho após não aceitar o término do relacionamento com o filho da vítima.

A perita criminal Mayara Cardoso informou hoje que foram realizados exames toxicológicos em amostras coletadas no local do crime e nos corpos das vítimas. Embora o nome da substância não tenha sido revelado, a Polícia Científica identificou que se trata de óxido inorgânico.

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No total, quatro amostras de bolo foram analisadas, das quais duas estavam contaminadas. Além disso, colheres, sucos e outros itens encontrados no local foram examinados.

A prisão de Amanda Partata ocorreu em 20 de dezembro, acusada de assassinar Leonardo Pereira Alves, de 58 anos, e Luzia Tereza Alves, de 86. No domingo (17/12), Amanda visitou a casa dos ex-sogros com alimentos variados para um café da manhã.

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Três horas após a refeição, Leonardo e Luzia começaram a sentir dores abdominais, vômitos e diarreia. Eles foram internados no Hospital Santa Bárbara, em Goiânia, mas não resistiram e morreram no mesmo dia.

Apesar de negar ter envenenado as vítimas durante o interrogatório, a polícia descartou hipóteses naturais de morte ou intoxicação alimentar. O delegado Alfama afirmou: “O perito apontou: a morte foi por envenenamento.”

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A motivação para o crime seria o término do namoro entre Amanda e o filho de Leonardo. A advogada teria se sentido rejeitada após a separação, que ocorreu há dois meses. Com a desculpa de uma gravidez, continuou frequentando a casa da família. A gestação, no entanto, foi considerada falsa pela polícia.

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