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Marido diabético escapou da morte por recusar bolo de pote envenenado

(Redes Sociais)

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João Alves Pereira, de 81 anos, é o único sobrevivente do bolo de pote envenenado que matou mãe e filho em Goiânia. O idoso é marido de Luzia Tereza Alves, de 86 anos, e pai de Leonardo Pereira Alves, de 58, que morreram após ingerir o alimento.

João Alves Pereira prestou depoimento nesta quarta-feira (27) à polícia de Goiânia. Segundo Luís Gustavo Nicoli, primo das vítimas, o idoso relatou que recusou o bolo por ser diabético e por ter horários muito regrados para se alimentar. Foi João quem tirou foto de Amanda Partata, de 31 anos, ex-nora de Leonardo, na casa da família com os alimentos.

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Amanda Partata é suspeita de envenenar os parentes do ex-companheiro e foi presa. Segundo a polícia, ela não aceitava o fim do relacionamento e chegou a mentir que estava grávida. Amanda nega ter cometido os crimes.

O laudo da Polícia Técnico-Científica confirmou que a substância usada para matar mãe e filho foi colocada nos bolos de pote comprados por Amanda. O veneno foi encontrado tanto nos doces quanto no material genético de Luzia Tereza Alves e Leonardo Pereira Alves, que vomitaram e tiveram dores abdominais e diarreia três horas depois do consumo da sobremesa.

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Por uma questão de segurança, o nome da substância usada não será divulgado. Porém, os peritos afirmaram que se trata de um óxido inorgânico utilizado, principalmente, por indústrias.

A Polícia Técnico-Científica ainda não sabe a forma como a substância foi incorporada ao bolo, mas afirma que o produto não tem cheiro nem sabor.

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O caso começou a ser investigado no dia 18 de dezembro, após a morte de Leonardo. Em um boletim de ocorrência, a esposa dele afirma que a ex-nora comprou o doce e outros alimentos para um café da manhã com a família. Leonardo, Luzia e a própria mulher comeram durante a manhã do dia 17, um domingo.

Cerca de três horas depois do consumo, Leonardo e Luzia começaram a sentir dores abdominais, além de também apresentarem vômitos e diarreia. Mãe e filho foram internados no Hospital Santa Bárbara, em Goiânia, mas os dois não resistiram.

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Amanda foi até a casa da família do ex-namorado levando um café da manhã, com pão de queijo, biscoitos, suco de uva e até bolos de pote de uma famosa doceria de Goiânia. A polícia afirma que ela ficou no local entre 9h e 12h.

Inicialmente, o delegado Carlos Alfama acreditava que a mulher tinha colocado veneno no suco servido para as vítimas. Contudo, a Polícia Científica concluiu que, na verdade, os bolos de pote que estavam com veneno.

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Estavam na casa: Leonardo Pereira Alves, pai do ex-namorado; Luzia Tereza Alves, avó do ex-namorado; e o marido de Luzia. Destes, apenas o último familiar não tomou o café da manhã.

A Polícia Científica ainda tenta analisar qual a substância exata foi usada no envenenamento das vítimas. Mais de 300 pesticidas foram analisados para tentar identificar qual pode ter sido aplicado e a polícia descartou o uso de pesticida para o envenenamento.

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