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Miliciano apontado como sucessor de Zinho é morto no Rio de Janeiro

(Divulgação)

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Antônio Carlos dos Santos Pinto, o Pit, foi morto a tiros na manhã desta sexta-feira (29) na comunidade Três Pontes, em Paciência, na Zona Oeste do Rio. Ele era apontado como um dos sucessores do miliciano Luís Antônio da Silva Braga, o Zinho, que está preso desde domingo (24). A informação é da TV Globo.

Segundo testemunhas, uma criança e um idoso também foram atingidos pelos disparos. O Corpo de Bombeiros esteve no local, mas informou que não encontrou nenhum ferido no local. A Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) foi acionada e vai investigar o caso.

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Investigações mostram que há, pelo menos, outros seis nomes que vão continuar comandando os negócios da quadrilha do miliciano Zinho.

Entre os nomes que vão manter o controle em favor de Zinho, três milicianos foram presos pela polícia nos últimos quatro anos, mas ficaram pouco tempo na prisão.

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Um deles, considerado um dos mais violentos do grupo, saiu da cadeia há dois meses. Jairo Batista Freire, conhecido como Caveira, foi solto por um habeas corpus em outubro desse ano. Ele havia sido preso pela Polícia Civil em janeiro de 2022.

Outros dois nomes que constam da lista de sucessores são os de Paulo Roberto Carvalho Martins, o PL, que também é responsável pelas finanças do grupo, como era Pit.

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Outro que retomou o controle de áreas após sair da prisão foi Peterson Luiz de Almeida, o Pet. Ele atua em Sepetiba.

O caso dele foi diferente dos três que foram soltos por decisões judiciais. Quando Pet deixou a cadeia, em outubro passado, havia um mandado de prisão em aberto contra ele.

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A prisão dele, que era temporária, tinha sido convertida em preventiva e ele não poderia ser libertado. O caso foi revelado pelo RJ2.

Por um ruído de comunicação entre a Justiça e a Secretaria de Administração Penitenciária (Seap), a informação sobre o mandado não foi atualizada no sistema e Pet deixou a unidade de Benfica, na Zona Norte do Rio, sem ser incomodado.

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Pet já teve mais um pedido de prisão decretado, por outra investigação. Dessa vez, sobre a cobrança de taxas ilegais em obras na Zona Oeste do Rio.

Zinho continua preso

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Zinho tinha 12 mandados de prisão em aberto. O miliciano continua preso no Complexo Penitenciário de Gericinó, mas foi transferido de cela.

O miliciano estava numa galeria com outros acusados de serem milicianos, como Taillon de Alcântara Pereira Barbosa, um dos seus rivais, preso em novembro. Taillon, segundo investigadores, é chefe da quadrilha que explora a região de Rio das Pedras, na Zona Oeste do Rio.

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Zinho agora está em uma área considerada “neutra” de organizações criminosas no interior dos presídios.

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