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26 trabalhadores resgatados de trabalho escravo em garimpo ilegal na Amazônia

Foto: Divulgação/Corpo de Bombeiros

A Polícia Federal fechou um garimpo ilegal de cobre em Canaã dos Carajás, no Pará, nesta terça-feira (30). No local, foram encontrados 26 trabalhadores em condições análogas à escravidão.

Os trabalhadores viviam em cinco alojamentos precários, sem acesso a água potável, alimentos suficientes, cuidados médicos ou sanitários adequados. Eles também eram submetidos a jornadas de trabalho de 12 horas por dia, 7 dias por semana, por salários irrisórios.

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A operação, que contou com a participação do Ibama, apreendeu 100 invólucros de explosivos, um rolo de cordel detonantes, 15 motores, cinco marteletes, três geradores, três motosserras, uma retroescavadeira e uma perfuratriz de sondagem de mais de R$ 1 milhão. Também foi presa uma pessoa por posse ilegal de explosivos.

Os responsáveis pelo garimpo, dois brasileiros e um chinês, não estavam no local no momento da operação. Eles responderão pelos crimes de extração ilegal de minérios, crime ambiental conexo ao garimpo ilegal e redução do trabalhador à condição análoga à escravidão.

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Essa é a terceira fase da operação Nova Jerusalém, que já fechou 14 pontos de extração ilegal de cobre na região. O local já havia sido alvo de outra operação da Polícia Federal em agosto do ano passado, quando nove trabalhadores foram resgatados em trabalho análogo à escravidão.

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