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Fiscalização na Cidade do Samba apura denúncias trabalhistas, incluindo atraso no pagamento de salários

(Divulgação)

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Auditores fiscais e procuradores do Ministério do Trabalho (MPT) realizaram uma fiscalização na Cidade do Samba, no Centro do Rio de Janeiro, nesta quarta-feira (31). Os agentes apuram denúncias trabalhistas de irregularidades nas condições de trabalho dos funcionários das escolas de samba.

As denúncias incluem atraso no pagamento de salários, jornada excessiva, falta de vale-transporte e benefícios, e falta de carteira assinada.

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A Superintendência Regional do Trabalho (SRT) informou que houve uma tentativa de “embaraço” em uma ação fiscal no dia 23 de janeiro deste ano. Um responsável da Liga Independente das Escolas de Samba (Liesa) teria tentado impedir a entrada dos agentes.

Quando os auditores finalmente conseguiram entrar, não havia mais funcionários no local, já que todos tinham saído pela saída de emergência.

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Em 2023, auditores fiscais receberam uma denúncia de irregularidades envolvendo um trabalhador no barracão da Mocidade Independente de Padre Miguel. No entanto, nenhuma ação fiscalizatória foi realizada, pois, às vésperas do carnaval, não havia tempo hábil para conduzir a investigação.

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