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Jovem que morreu após encontro com jogador do Corinthians tinha corte de 5 cm na vagina

Foto: Reprodução/Google

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A jovem de 19 anos que morreu durante um encontro com o jogador Dimas Cândido de Oliveira Filho, do sub-20 do Corinthians, tinha um corte de cerca de 5 centímetros na região genital.

De acordo com a CNN Brasil, a informação foi dada pelo pai da garota, que conversou com o médico que atendeu a garota no Hospital Municipal do Tatuapé na noite da última terça-feira (30).

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Segundo registro da ocorrência, o médico informou aos policiais que não era possível dizer o que teria causado a laceração, e que por isso solicitou que o corpo fosse encaminhado ao IML para perícia.

Em depoimento, Dimas, que tem 18 anos, afirmou que conheceu a garota pelas redes sociais e que eles marcaram um encontro no apartamento dele, na zona leste de São Paulo.

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De acordo com o jogador de 18 anos, essa foi a primeira vez que se viram. Segundo ele, eles não beberam e nem consumiram nenhum entorpecente e que, durante o sexo, a jovem teria desmaiado.

O jogador teria visto sangue na região íntima dela e acionou o Samu, que orientou que ele realizasse massagem cardíaca na garota de 19 anos até a chegada da ambulância.

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Após isso, Dimas foi junto com o resgate até o hospital e os familiares da jovem foram avisados por uma enfermeira do Samu de que precisavam ir até o local.

No hospital, os médicos disseram à família que a moça tinha sofrido três paradas cardiorrespiratórias e que havia perdido muito sangue, mas que tinham conseguido estabilizar seu quatro e estancar o corte.

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Porém, algum tempo depois, a jovem sofreu mais uma parada cardiorrespiratória, que a levou a óbito.

O pai da garota afirma, de acordo com a emissora, que conversou com o médico, que não soube informar se o corte que ela tinha na vagina teria sido provocado pelo atrito do ato sexual ou por algum objeto.

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Segundo a Polícia Civil, no quarto de Dimas, onde teria ocorrido a relação sexual, havia uma pequena quantidade de sangue em cima do colchão e no chão, uma camisinha usada e 2 cigarros eletrônicos.

Lívia Gabriele da Silva Matos era filha de um dos seguranças do clube paulista.

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