Brasil

Pacaembu vira Mercado Livre Arena em acordo de R$ 1 bilhão

O Estádio do Pacaembu, um ícone em São Paulo, terá uma nova identidade: Mercado Livre Arena. O contrato, firmado entre a Allegra Pacaembu, concessionária do estádio, e a gigante de e-commerce, tem uma vigência de 30 anos, envolvendo valores expressivos de até 1 bilhão de reais.

Em processo de reforma desde 2021, o Pacaembu inicialmente pretendia ser reinaugurado no início deste ano, a tempo da decisão da Copa São Paulo de Futebol Júnior. No entanto, devido a atrasos nas obras, a previsão agora é que a conclusão ocorra em junho deste ano.

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O vice-presidente sênior do Mercado Livre no Brasil, Fernando Yunes, destacou a abrangência do investimento, que ultrapassa a estrutura do estádio, incluindo o ginásio, a piscina olímpica, o centro de tênis e camarotes. 

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O vice-presidente sênior do Mercado Livre no Brasil, Fernando Yunes, afirmou que o acordo é estratégico para a empresa. “Muito além de uma ativação de marketing, essa é uma iniciativa estratégica para o grupo Mercado Livre pelo potencial de conectar nossa marca e nosso ecossistema de negócios a um equipamento urbano tão simbólico”, disse.

“Representa um dos maiores investimentos que o Mercado Livre vai fazer esse ano. Não é só no estádio propriamente dito, nós também estaremos presentes em todo o complexo: ginásio, piscina olímpica, centro de tênis e camarotes. O investimento passa de R$ 1 bilhão e é um contrato de até 30 anos. É o maior contrato de naming rights da história do Brasil”, disse Fernando Yunes.

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O São Paulo também recentemente fechou a venda dos naming rights do Estádio do Morumbi para a Mondelez, empresa de alimentos conhecida pela marca Bis, por R$ 75 milhões ao longo de três anos. O Corinthians mantém um acordo de R$ 300 milhões em 20 anos com a Hypera Farma para a Neo Química Arena, enquanto o Palmeiras tem parceria semelhante com a Allianz, fechada em 2013 por 20 anos e R$ 300 milhões, para nomear o estádio alviverde.

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