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Confira os dados: Prisões e apreensões no primeiro final de semana de Carnaval em SP

(SSP)

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No primeiro fim de semana do pré-Carnaval em São Paulo, as ações de segurança resultaram na recuperação de 83 celulares e na localização de 146 cartões bancários, conforme informações divulgadas pela Secretaria de Segurança Pública (SSP). Nesse período, 23 pessoas foram presas, incluindo um menor infrator.

Os registros criminais apontaram 70 furtos de celulares e dez roubos no sábado (3), enquanto no domingo (4) houve uma redução para 61 furtos e cinco roubos.

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Esses resultados indicam um aumento nas medidas de segurança adotadas pela polícia Civil e Militar durante o primeiro fim de semana das festividades carnavalescas, com o emprego de aproximadamente 20 mil agentes para garantir a segurança dos foliões.

O Secretário da Segurança Pública, Guilherme Derrite, ressaltou o planejamento antecipado para assegurar a tranquilidade durante o Carnaval. “Nosso planejamento para que as festividades de Carnaval aconteçam com segurança começa muito antes dos dias de folia, com operações que visam retirar de circulação criminosos procurados pela Justiça”, afirmou Derrite.

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(SSP-SP)

A Operação Adaga, que busca retirar das ruas criminosos condenados pela Justiça, resultou na prisão de 655 pessoas com mandado de prisão em aberto entre 15 de janeiro e 1º de fevereiro na capital paulista, totalizando 2.280 prisões em todo o estado. Essa operação foi desencadeada nas vésperas do Carnaval, seguindo a estratégia adotada no ano anterior.

A Polícia Civil adotou um formato inédito para o Carnaval de São Paulo, empregando um trabalho de inteligência que incluiu o levantamento dos locais com maior incidência de crimes para posicionar estrategicamente os policiais. “Foi feito um trabalho de inteligência com o levantamento dos locais com maior incidência de crimes para posicionar nossos policiais estrategicamente”, destacou a delegada Fernanda Herbella, coordenadora das ações.

Com a identificação das principais quadrilhas que atuam em grandes eventos, inclusive com membros de outros estados brasileiros, a polícia adotou medidas preventivas, inclusive escalando policiais femininas para o evento.

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Os agentes foram subdivididos em grupos e se espalharam pelos blocos carnavalescos no primeiro fim de semana de festa. Além disso, policiais infiltrados foram utilizados para monitorar suspeitos.

Durante os dias de Carnaval, as prisões realizadas nos blocos ou imediações serão apresentadas nas Centrais Especializadas de Repressão a Crimes e Ocorrências Diversas, e na Delegacia de Atendimento ao Turista, onde as equipes foram reforçadas para o registro de flagrantes.

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As unidades do Departamento de Polícia de Proteção à Pessoa e do Departamento Estadual de Investigações Criminais tiveram seus serviços estendidos para apoiar os policiais em campo, e o Grupo Armado de Repressão a Roubos e Assaltos (Garra) foi escalado para atuar nas regiões com maior concentração de foliões, podendo ser acionado para prestar apoio em locais com ocorrências relevantes.

Na Sala de Comando e Controle da Polícia Militar, um delegado permanecerá de plantão acompanhando as ocorrências em tempo real, permitindo o redirecionamento do efetivo para os locais com registros de ocorrências.

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