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Cubano acusado de homicídio diz à polícia que agiu a mando do ex-marido do galerista

O cubano Alejandro Triana Prevez, preso no último dia 18 pelo assassinato do galerista norte-americano Brent Sikkema, trouxe à tona um novo desdobramento para o caso. Em depoimento à polícia, Alejandro alegou ter agido a mando de Daniel Sikkema, ex-marido da vítima.

Com base nessa revelação, tanto a Polícia Civil do Rio de Janeiro quanto o Ministério Público do estado solicitaram à Justiça a prisão preventiva de Daniel. Além disso, a Delegacia de Homicídios está em contato com as autoridades dos Estados Unidos para dar prosseguimento às investigações.

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A mudança no curso do caso se deu porque Alejandro, que antes era suspeito de latrocínio, ou roubo seguido de morte, afirmou que não roubou nada da residência de Brent. Segundo relatos à TV Globo, Alejandro alegou à polícia que Daniel teria oferecido 200 mil dólares (cerca de R$ 1 milhão) para cometer o assassinato. Quando foi detido no Triângulo Mineiro, Alejandro estava em posse de aproximadamente 30 mil dólares.

De acordo com o depoimento de Alejandro, Daniel estava insatisfeito com o valor da pensão paga por Brent e alegou que o galerista gastava excessivamente com drogas, festas e acompanhantes. Além disso, ele expressou preocupação com o novo relacionamento de Brent, temendo que isso afetasse a divisão de bens no processo de divórcio.

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Alejandro deverá ser acusado de homicídio doloso, caracterizado pela intenção de matar, enquanto as autoridades seguem em busca de mais detalhes sobre o envolvimento de Daniel Sikkema no caso.

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