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Justiça mantém “Japa do PCC” presa após apreensão de R$ 1 milhão em casa

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A Justiça de São Paulo converteu em prisão preventiva a prisão em flagrante de Karen Moura Tanaka Mori, 37, conhecida como “Japa do PCC”. Ela foi presa no dia 8 de fevereiro por suspeita de lavar dinheiro para integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC) na Baixada Santista.

Karen é investigada por lavagem de dinheiro e associação à organização criminosa. Ela era casada com Wagner Ferreira da Silva, o “Cabelo Duro”, um narcotraficante assassinado em 2018.

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No apartamento de Karen, no Jardim Anália Franco, em São Paulo, os agentes apreenderam R$ 1 milhão e US$ 50 mil. Durante interrogatório, ela alegou à polícia que tem como comprovar a origem do dinheiro e que a quantia refere-se à “abertura e venda de estabelecimentos comerciais”.

Ao converter o flagrante em preventiva, o juiz Fábio Pando de Matos observou, durante audiência de custódia, que Karen “não apresenta condições financeiras compatíveis com aquilo que foi apreendido na casa dela”.

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A investigação que levou à prisão de Karen teve início em junho de 2023, em Praia Grande, e resultou na detenção da suspeita em seu apartamento luxuoso no Tatuapé. Ela é apontada como uma das lideranças do PCC no país e responsável pela lavagem de dinheiro do crime organizado na Baixada Santista.

Karen, que já foi companheira de “Cabelo Duro”, é alvo de um inquérito instaurado contra o crime organizado e a lavagem de dinheiro na seccional da Praia Grande desde o ano passado. A prisão preventiva reforça as investigações em curso sobre o envolvimento dela com o PCC e suas atividades criminosas.

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