Brasil

Chefe do Comando Vermelho foragido do Pará tenta enganar autoridades com nome falso, mas é descoberto

(Divulgação)

Entre nos nossos canais do Telegram e WhatsApp para notícias em primeira mão.
Telegram: [link do Telegram]
WhatsApp: [link do WhatsApp]

Um membro do Comando Vermelho (CV) que estava foragido da Justiça conseguiu enganar as autoridades mesmo após sua prisão. Levi dos Santos da Silva, procurado por uma série de crimes no Pará, foi capturado em dezembro do ano passado enquanto tentava assassinar um policial no Rio de Janeiro. Ao ser encaminhado para o sistema prisional, utilizou um nome falso na esperança de ser liberado rapidamente. A informação foi divulgada pela TV Globo na noite desta quarta-feira (28).

Identificado inicialmente como Wallace Rodrigues Tavares, o indivíduo conseguiu manter sua farsa por apenas três meses, até que sua verdadeira identidade fosse descoberta. Agora, ele terá que responder por todos os processos em aberto.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Em uma ação conjunta, as polícias Civil do Rio de Janeiro e do Pará, através da Delegacia de Repressão a Facções Criminosas (DRFC/PA), conseguiram identificar que Wallace na verdade era Levi, que já é alvo de investigações no Pará por tentativa de homicídio contra agente público, roubo circunstanciado e extorsão a empresários.

O delegado-geral de Polícia Civil do Pará, Walter Resende, destacou a importância da troca de informações entre as forças de segurança no processo de identificação do indiciado.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Levi foi transferido por agentes da Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) para a Delegacia de Repressão ao Crime Organizado (Draco), na Cidade da Polícia, para a atualização de seu prontuário físico, incluindo novas fotografias e impressões digitais.

No Rio de Janeiro, além da tentativa de homicídio contra o policial, Levi também enfrentará acusações por uso de documento falso e falsa identidade.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

De acordo com informações da polícia, Levi possui uma grande influência dentro da facção criminosa no Pará.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

© 2024 Todos os direitos reservados Gazeta Brasil.

Sair da versão mobile