Brasil

Como um Mecânico Sobreviveu à Queda de um Avião da PF: Os Detalhes do Resgate

Dois bombeiros desempenharam um papel crucial na sobrevivência do mecânico Walter Luiz Martins, vítima da queda do avião da Polícia Federal em Belo Horizonte na última quarta-feira (6). Segundo o porta-voz do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais, tenente Henrique Barcellos, a rápida ação dos militares foi essencial.

A aeronave caiu pouco após a decolagem do Aeroporto da Pampulha, resultando na morte dos comandantes José Moraes Neto e Guilherme de Almeida Irber, ambos de Brasília, enquanto Walter recebeu alta na sexta-feira (8).

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

O tenente Ledson, em atividade próximo ao aeroporto, percebeu algo errado com o avião durante a decolagem e chamou um colega para investigar.

O tenente Ledson, que estava trabalhando na Academia de Bombeiros Militar próxima ao aeroporto, notou algo estranho com a aeronave da PF logo após a decolagem.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

“Ele estava em uma parte alta e observou que o avião estava em um trajeto irregular. Quando caiu, ele chamou um colega e correram para o local”, relata o porta-voz do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais (CBMG), tenente Henrique Barcellos ao g1.

Ao chegarem, os bombeiros localizaram Walter, de 51 anos, consciente, mas ferido, distante dos destroços do avião. “Ele disse que havia três pessoas a bordo, mas como a vítima poderia estar desorientada, um bombeiro ficou com ele enquanto o outro fazia uma varredura na área”, explica Barcellos.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

A posição de Walter na aeronave, na parte traseira, pode ter contribuído para sua sobrevivência, visto que os bombeiros relataram que o avião girou ao atingir o solo, lançando-o para fora da aeronave.

O tenente Ledson e seu colega encontraram Walter com ferimentos nos membros inferiores e iniciaram imediatamente os primeiros socorros. “Mantemos a vítima consciente até a chegada da ambulância do aeroporto”, conta Barcellos. Na sequência, Walter foi levado de helicóptero ao Hospital de Pronto-Socorro João XXIII.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Por que a rapidez foi crucial?

“A consciência da vítima pode mascarar problemas sérios. O atendimento rápido dos bombeiros foi crucial para evitar complicações, como uma parada cardiorrespiratória”, afirma o porta-voz do CBMG.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

© 2024 Todos os direitos reservados Gazeta Brasil.

Sair da versão mobile