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Operação para capturar fugitivos de Mossoró “está se desenvolvendo com êxito”, diz ministro após quase um mês de buscas

Foto: Reprodução/YouTube

Quase um mês após a fuga de dois detentos da Penitenciária Federal de Mossoró (RN), o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, afirmou nesta quarta-feira (13) que a operação de busca “está se desenvolvendo, até o momento, com êxito”.

Embora os fugitivos ainda não tenham sido encontrados, o ministro destacou a presença de indícios fortes que os colocam na região Oeste do Rio Grande do Norte, entre os municípios de Baraúna e Mossoró, onde as buscas estão concentradas. “Temos convicção de que os fugitivos se encontram aqui dentro ainda”, declarou Lewandowski em entrevista coletiva.

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Na terça-feira (12), cães farejadores detectaram a presença recente dos detentos na região, reforçando a crença das autoridades de que eles ainda estão próximos. “As forças de segurança foram ao local com cães altamente treinados e esses cães confirmaram a presença em tempo recente desses fugitivos”, disse o ministro.

Lewandowski ressaltou que, apesar de ainda não capturados, a permanência dos fugitivos na região demonstra o “êxito” das ações policiais. “O resultado prático a meu ver é que eles não conseguiram escapar deste perímetro, eles estão cercados. Se não fosse a eficiência das polícias eles já estariam distante”, ponderou.

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O ministro destacou a mobilização de aproximadamente 500 pessoas nas buscas, que continuarão “por um certo tempo”. O raio de atuação das equipes, no entanto, não foi detalhado por questões estratégicas. “O perímetro é extenso e variável, mas essa informação é reservada. Temos convicções baseadas em indícios de que eles estão nessa região entre Baraúna e a Penitenciária de Mossoró”, pontuou.

Lewandowski confirmou que os fugitivos receberam ajuda externa e que pelo menos sete suspeitos de envolvimento na fuga já foram presos. Dois carros também foram apreendidos durante as investigações. “Eles estão sim recebendo ajuda de fora, ajuda externa. É isso é o que explica o relativo êxito para escapar desse cerco”, considerou o ministro.

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