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Rodízio de presos: Ministério da Justiça transfere 14 presos em presídios federais

(Senappen)

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A Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen) anunciou neste sábado (16) a transferência de 14 presos de penitenciárias federais nos últimos dois dias. A medida, segundo o órgão, visa enfraquecer líderes do crime organizado e garantir a segurança do sistema prisional. A ação foi executada pela Diretoria do Sistema Penitenciário Federal (DISPF), responsável pela custódia de presos de alta periculosidade.

A transferência de presos é uma prática rotineira no sistema penitenciário federal, com o objetivo de impedir a formação de grupos criminosos dentro das unidades e dificultar a comunicação entre líderes do crime organizado. “O remanejamento é fundamental para o bom funcionamento do sistema, pois impede articulações criminosas e dificulta a atuação de chefes do crime”, afirma a Senappen em nota oficial.

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Parte dessas transferências coincidiu com o primeiro mês da fuga de Deibson Cabral Nascimento e Rogério da Silva Mendonça do Presídio Federal de Mossoró (RN), sem que os fugitivos tenham sido localizados até o momento. A busca por eles continua, e autoridades acreditam estar próximas de encontrá-los.

O rodízio de detentos é realizado periodicamente entre as cinco unidades federais, localizadas em diferentes estados do país. Esse processo já havia ocorrido em março, quando Fernandinho Beira-Mar e outros 22 detentos foram transferidos de Mossoró para Catanduvas.

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Além disso, outro líder do crime organizado alvo dessas constantes transferências é Marco Willians Herbas Camacho, conhecido como Marcola. Recentemente, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou um pedido de anulação de uma condenação de 152 anos de prisão contra ele, referente a mortes ocorridas em 2001 durante a rebelião do Carandiru, em São Paulo.

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