Brasil

As Cidades com as Maiores Taxas de Casamento e Divórcio no Brasil

Entre nos nossos canais do Telegram e WhatsApp para notícias em primeira mão.
Telegram: [link do Telegram]
WhatsApp: [link do WhatsApp]

No panorama dos casamentos em 2022, o Brasil registrou um total de 907 mil uniões civis, segundo dados divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta quarta-feira (27). Entre as localidades que mais se destacaram, Sapucaia, no estado do Pará, liderou como a cidade com a maior taxa de nupcialidade, com 475 casamentos contabilizados em relação aos seus pouco mais de 6.000 habitantes, resultando em uma taxa de 111 casamentos para cada 1.000 residentes.

Logo após Sapucaia, figuram os municípios de Abel Figueiredo (PA), Ipeúna (SP) e Angico (TO), com taxas respectivas de 71, 43 e 42 casamentos por 1.000 habitantes.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Entretanto, em termos absolutos, são as capitais que lideram em número de casamentos, com São Paulo à frente, registrando 57,9 mil matrimônios, seguida pelo Rio de Janeiro, com 27,3 mil, e Brasília, com 20,5 mil. Belo Horizonte, Salvador, Fortaleza, Goiânia, Curitiba, Manaus e Recife completam a lista das dez cidades com maior número de casamentos.

No que diz respeito aos divórcios, o cenário se mostra mais equilibrado entre as cidades. Santa Luzia do Norte (AL), Virginópolis (MG) e Abre Campo (MG) destacam-se com taxas de separação de 16, 15 e 14 divórcios por 1.000 habitantes, respectivamente.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

São Paulo lidera em números absolutos de divórcios, com 26,1 mil registros em 2022, seguida pelo Rio de Janeiro, com 12,8 mil, e Brasília, com 8,4 mil. As cidades de Belo Horizonte, Salvador, Goiânia, Manaus, Guarulhos e Campo Grande também apresentam altos índices de divórcios.

Apesar do aumento de 4% nos casamentos em 2022, segundo o IBGE, o Brasil ainda está abaixo da média anual de uniões entre 2015 e 2019, que era de 1,07 milhões de casamentos. A taxa de nupcialidade legal no país ficou em 5,9 em 2022, representando um declínio em relação aos números registrados nas últimas décadas.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

© 2024 Todos os direitos reservados Gazeta Brasil.

Sair da versão mobile