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Nadador é hospitalizado após ataque de águas-vivas em praia de Fortaleza

Foto: Reprodução/g1

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Ricardo Duarte, corretor de imóveis de 67 anos, foi resgatado na última terça-feira (26) por uma equipe feminina de canoagem após sofrer um ataque de água-viva, na Praia de Iracema, em Fortaleza, capital do Ceará (CE).

Conhecido na praia como “Ricardo Tubarão”, Ricardo Duarte pratica natação desde jovem. Na semana passada, ele nadava normalmente quando sentiu uma dor profunda no braço.

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“Quando foi agora terça-feira, no início da semana santa, eu queria fazer um percurso de oito quilômetros, e quando eu cheguei ali pelo Iate Clube, lembro que estava com corpo todo coberto, tudo normal, e senti uma dor profunda no braço”, disse Tubarão ao site g1.

O nadador de 67 anos disse ao portal que ficou preocupado quando começou a sentir falta de ar e aparecer tosse. Todos os sintomas no mar e longe da costa.

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“Passou uns minutos e comecei a tossir, tossir muito. Não parava de tossir, não parava de tossir. E comecei a perder a respiração e saiu secreção as dores intensas no braço aumentaram. Nunca tinha sentido algo na vida desse jeito. Muitas tonturas e já estava sem fala”, afirmou.

Ao jornal, Duarte disse que quando estava perdendo as forças e já preocupado com os sintomas viu uma equipe de canoagem próximo a ele: “Foi quando apareceu uma canoa. Uma equipe de canoagem e dentro estava uma enfermeira. Estava lá e graças a Deus resolveram ir até a mim e me reconheceram. Eu já estava quase apagado. Elas me colocaram dentro da canoa e me levaram para a areia da praia. Me levaram imediatamente para o hospital. Você está tendo um choque! Disse uma pessoa”.

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Após chegar ao hospital, “Ricardo Tubarão” afirmou que apareceram manchas na pele e ficou com corpo tremendo. Ele ainda disse que só ficou bem quando recebeu injeções.

“Quando a equipe médica me viu ficaram assustados e me levaram para tomar injeções. Muito soro e fiquei internado e a vermelhidões foram diminuindo. Tive também umas tremedeiras. Fui para casa e recebi alta e levei uns remédios”, afirmou.

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