As consequências do temporal foram devastadoras, com danos registrados em residências, pontes, árvores e encostas. Muitas pessoas e animais acabaram isolados em diferentes áreas, enfrentando dificuldades para se locomover ou receber auxílio.
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Na tentativa de amenizar os efeitos da catástrofe, o governo federal mobilizou dois helicópteros da Força Aérea Brasileira (FAB) para realizar sobrevoos nas regiões mais afetadas, como Santa Cruz do Sul, Sinimbu e Candelária, visando auxiliar no resgate de pessoas isoladas.
As mortes foram registradas em diversas cidades do estado: Paverama (2), Pantano Grande (1), Itaara (1), Encantado (1), Salvador do Sul (1), Segredo (1) e Santa Maria (1). As circunstâncias das mortes variaram, desde tentativas de atravessar áreas alagadas até deslizamentos de terra e descargas elétricas.
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Infelizmente, a previsão meteorológica não traz boas notícias para a região. Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), as tempestades devem persistir, principalmente na ampla faixa central dos vales, encosta da serra e região metropolitana. Entre os dias 1º e 2 de maio, uma área de baixa pressão atmosférica favorecerá a formação de novas áreas de instabilidade, acompanhada pelo deslocamento de uma frente fria.
Diante desse cenário, as autoridades e equipes de resgate permanecem em alerta máximo, trabalhando incansavelmente para prestar socorro às vítimas e minimizar os danos causados por esse desastre natural.
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