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PF gerencia ações de segurança pública a partir de base operacional às margens do Rio Guaíba

Foto: Divulgação/PF

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A Sala de Situação da Polícia Federal, instalada no prédio do Pontal, à beira do Rio Guaíba, tornou-se o epicentro das operações de segurança pública desde a última sexta-feira (10). Neste espaço estratégico, localizado em um auditório especialmente equipado, as decisões táticas estão sendo tomadas para coordenar os esforços dos 400 agentes federais mobilizados nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e Brasília.

Inicialmente dedicados ao resgate de vítimas de inundações, agora, com a diminuição das demandas de salvamento, todo o contingente foi direcionado para operações de patrulhamento ostensivo nas áreas de Eldorado do Sul e Ilha da Pintada, em colaboração estreita com a Secretaria da Segurança Pública do Rio Grande do Sul.

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O Pontal não é apenas o ponto de partida e chegada das embarcações da PF, mas, a partir desta segunda-feira (13/5), abrigará também um heliponto para as operações do Comando de Aviação Operacional (CAOP), que conta com uma aeronave à sua disposição.

Na região de Porto Alegre, o contingente de 400 agentes, provenientes dos estados mencionados, está distribuído em várias unidades especializadas, incluindo o Comando de Operações Táticas (COT), Grupo de Pronta Intervenção (GPI), Núcleo de Polícia Marítima (NEPOM) e o já mencionado Comando de Aviação Operacional (CAOP).

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Os recursos à disposição são diversos e robustos: 30 viaturas comuns, 40 caminhonetes, 15 botes de resgate e 20 embarcações para missões de salvamento. Além disso, foram mobilizados quatro geradores, 11 jetskis, 6 viaturas-reboque e um helicóptero para missões aéreas. Para garantir suporte logístico, estão em operação 2 caminhões, 1 caminhão plataforma e uma carreta-tanque de abastecimento.

A comunicação, elemento essencial em operações dessa natureza, foi amplamente priorizada, contando com equipamentos de última geração, tais como rádios tetrapol com repetidora, rádios satelitais, telefones e acesso à internet via satélite. Para monitoramento e vigilância, drones equipados com tecnologia de visão noturna e outros dispositivos georeferenciados foram empregados.”

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