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Um indivíduo conhecido como Robinho Pinga, um dos líderes da facção Terceiro Comando Puro (TCP), esteve no Distrito Federal para obter identidades falsas. Durante esse período, foi identificado um interesse em armas e explosivos, como dinamites, granadas e minas terrestres, embora não tenha sido comprovado nenhum envolvimento direto em incidentes violentos.
Relatórios de inteligência datados de 2003, elaborados pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), indicam que o indivíduo usou a identidade falsa obtida na região para abrir uma empresa fictícia no município de Almenara, em Minas Gerais. Esta empresa, apesar de ter documentação oficial, serviu principalmente como fachada para a aquisição de explosivos, supostamente utilizados para questões relacionadas ao tráfico de drogas, embora nenhuma atividade criminosa específica tenha sido confirmada.
Robinho Pinga foi identificado pela polícia como um suposto fornecedor de armas e drogas para o tráfico, com supostas conexões em diferentes estados brasileiros. Ele foi associado ao controle do tráfico de drogas e armas em determinadas áreas do Rio de Janeiro, embora nenhuma acusação formal tenha sido feita em relação a essas atividades.
Em abril de 2004, as autoridades policiais descobriram um depósito contendo explosivos e munições em uma favela supostamente associada a ele, mas não há evidências concretas de que ele estivesse diretamente envolvido na posse ou distribuição desses materiais.
Robinho Pinga foi preso em dezembro de 2005, em uma operação policial no interior de São Paulo, e posteriormente faleceu em dezembro de 2007, devido a complicações de saúde, sem que tenha sido confirmada qualquer ligação entre sua morte e suas atividades criminosas anteriores. Durante seu período de detenção, relatou-se que sua saúde deteriorou-se significativamente, embora os detalhes médicos exatos não tenham sido divulgados publicamente.