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Polícia prende 130 por crimes em meio às enchentes no Rio Grande do Sul

Brigada Militar-RS

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As enchentes que atingiram o Rio Grande do Sul desde o início de maio, deixando um saldo de 155 mortos, também revelaram um cenário preocupante: a proliferação de crimes em meio à tragédia. As polícias do estado prenderam 130 pessoas por crimes relacionados às inundações, expondo falhas na segurança pública e a ação de criminosos oportunistas e organizados.

Saques e furtos: a dor da perda se multiplica

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Do total de prisões, 48 foram por crimes patrimoniais, como roubos e furtos de pessoas afetadas pelos temporais, segundo dados da Secretaria da Segurança Pública (SSP). Em um caso emblemático, a empresária Marinez Silva Hauenstein, de Arroio do Meio, teve sua loja saqueada e desabafou em um vídeo que viralizou nas redes sociais. (Vídeo no final da matéria).

“Olha só o que eles fizeram com a nossa loja de Arroio do Meio. Roubaram, entraram nela. Roubaram tudo. Porque, quando se encontra uma porta chaveada – e ela tá chaveada –, não é saque, é roubo”, disse Marinez, que junto com o marido possui cinco lojas de variedades em quatro cidades da região.

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A Polícia Civil também identificou a atuação de grupos criminosos. Na sexta-feira (17), pai e filho foram presos em flagrante por tráfico de drogas em Porto Alegre. Além da droga, os suspeitos estavam com diversas porções de alimento destinadas a pessoas desabrigadas, evidenciando a crueldade e o oportunismo do crime organizado.

Em Santa Catarina, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu 1 kg de crack e 52 kg de cocaína em um caminhão que levava doações para o Rio Grande do Sul. O motorista, de 33 anos, confessou que a droga seria entregue em um posto de combustíveis antes da descarga das doações, demonstrando a audácia e a ganância de criminosos que se aproveitam da fragilidade das vítimas para seus fins ilícitos.

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