Após meses de intensas investigações, a Polícia Civil de Fortaleza descartou a participação do professor Brunno Wesley no suposto abuso sexual de uma aluna de cinco anos em uma escola do bairro Bonsucesso. A denúncia inicial, que resultou em uma série de ameaças e na invasão da residência do professor, foi desmentida pelas autoridades policiais.
A mãe da criança denunciou em março deste ano que a filha teria sido vítima de abuso sexual nas dependências da escola. Brunno, que era professor na instituição, foi apontado como o principal suspeito, mas a Delegacia de Combate à Exploração da Criança e do Adolescente (Dceca) concluiu que não havia evidências que o incriminassem.
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Desde a denúncia, o professor enfrentou uma série de ataques virtuais e até mesmo a invasão de sua residência, onde objetos foram destruídos. As ameaças de morte, realizadas por telefone e redes sociais, também foram denunciadas às autoridades competentes pela advogada Leila Barbosa, responsável pela defesa de Brunno.
A Polícia Civil confirmou que investiga um crime de ameaça, registrado em boletim de ocorrência no dia 9 de abril deste ano. O caso está sob responsabilidade do 10º Distrito Policial (DP), que continua apurando as denúncias.
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Após ser afastado de suas funções durante o período de investigação, Brunno Wesley pretende retornar ao trabalho agora que foi retirado do inquérito policial. A mãe do professor, Maria Sheila, comemorou a notícia e afirmou que o filho está aliviado com o desfecho do caso.
O caso continua sendo investigado pelas autoridades para identificar os verdadeiros responsáveis pelo abuso sexual relatado pela criança. Enquanto isso, a mãe da menina busca justiça e espera que o culpado seja devidamente penalizado.
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A Secretaria Municipal da Educação (SME) informou que Brunno Wesley está afastado por licença médica e será reintegrado às atividades da escola com todo o suporte necessário para retomar suas funções.