Brasil

Pastor é preso na porta de igreja por ligação com facção criminosa do Rio

Foto: Reprodução

Entre nos nossos canais do Telegram e WhatsApp para notícias em primeira mão.
Telegram: [link do Telegram]
WhatsApp: [link do WhatsApp]

Na manhã de sábado (1º), as autoridades policiais prenderam Leonardo Belchior de Souza, pastor de 44 anos, na entrada de uma igreja em Juiz de Fora (MG), por suspeita de envolvimento com o Terceiro Comando Puro (TCP), facção criminosa com sede no Rio de Janeiro (RJ).

O religioso, conhecido por suas pregações nas redes sociais, onde costumava realizar vídeos abençoando as comunidades dominadas pelo TCP, foi detido como parte da Operação Fim do Mundo da PF, iniciada em janeiro de 2023 pela Delegacia de Repressão a Drogas (DRE) em quatro estados.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Segundo informações da Polícia Federal (PF), Souza, já identificado como um dos “laranjas” da organização criminosa, era responsável por atividades de lavagem de dinheiro proveniente do tráfico de drogas e armas do TCP.

Sua prisão, junto com a detenção de sua família, foi resultado de uma ação coordenada entre a PF e o Ministério Público (MP).

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

As investigações revelaram que Renato Castro, sobrinho do pastor, desempenhava um papel crucial como líder do esquema de distribuição de armamentos e entorpecentes de Santa Catarina para o Rio de Janeiro, operando nas comunidades de Acari e Vila Aliança.

Além de Castro, membros da família do pastor, incluindo sua mãe, irmãos e tio, foram denunciados pelo MP. Também foram identificados outros indivíduos associados ao grupo criminoso, incluindo familiares de Castro e ex-companheiras.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

A investigação revelou que os irmãos Rodrigo, Renato, Rayane e Thaylany, juntamente com a mãe Dalva, desempenhavam um papel fundamental no fornecimento de armas e drogas para as comunidades de Vila Aliança, operando inicialmente em Acari antes de se mudarem para Balneário Camboriú, onde adquiriram propriedades de alto padrão.

As autoridades destacaram que o esquema movimentou milhões de reais, principalmente por meio de depósitos em espécie, e que cerca de 11 suspeitos foram detidos durante a operação.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

A Justiça ordenou o bloqueio de aproximadamente R$ 25 milhões em bens dos envolvidos.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

© 2024 Todos os direitos reservados Gazeta Brasil.

Sair da versão mobile