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Polícia já tem uma pista de onde a suspeita de envenenar e matar o empresário pode estar escondida

A polícia está em busca de Júlia Andrade Carthemol, suspeita de ter envenenado e assassinado seu namorado, o empresário Luiz Marcelo Antônio Ormond. Segundo informações veiculadas pela TV Globo, as autoridades acreditam que ela esteja escondida na Região dos Lagos, permanecendo foragida até o momento.

Investigadores não descartam a possibilidade de que Júlia esteja recebendo auxílio, já que, devido à ampla divulgação do caso, sua identificação pode ser facilitada. As buscas concentram-se principalmente nas cidades litorâneas, mas outras localidades no Rio de Janeiro também estão sendo investigadas.

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As armas roubadas do apartamento do empresário foram supostamente entregues a Suyany Breschak, que se apresenta como cigana, e posteriormente vendidas a terceiros. Uma nova investigação está em curso para determinar o destino dessas armas.

Carla Cathermol e Marino Leandro, mãe e padrasto de Júlia, foram intimados a prestar depoimento na 25ª DP (Engenho Novo) às 15h desta terça-feira (4). Até as 17h, eles ainda não haviam comparecido à delegacia, residindo em Maricá, na Região dos Lagos.

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Após a morte de Luiz, Júlia teria visitado a casa de sua mãe em Maricá, conforme relatado pela própria família aos investigadores. Posteriormente, Júlia desapareceu, deixando a família surpresa com as suspeitas sobre sua conduta, já que era considerada “tranquila” pela mãe, que negou ter conhecimento de sua atividade como garota de programa.

O corpo de Luiz foi encontrado em avançado estado de decomposição em seu apartamento no Engenho Novo, na Zona Norte, após o odor chamar a atenção dos vizinhos, que acionaram as autoridades. A polícia acredita que Júlia cometeu o crime com o objetivo de se apropriar dos bens da vítima, já que os dois conviviam juntos há aproximadamente um mês.

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“Existe uma motivação econômica. Temos indícios de que Júlia estava em processo de formalização de uma união estável com a vítima. Entretanto, em determinado momento, parece que a vítima desistiu dessa formalização”, declarou o delegado Marcos Buss, titular da 25ª DP.

O delegado destacou que esse fato reforça a hipótese de homicídio em vez de latrocínio, pois o plano inicial seria eliminar a vítima após a formalização da união estável.

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Vitor Ernesto de Souza Chaffin, que foi preso por receptação por possuir o celular e o computador do empresário, foi posteriormente liberado. Em seu depoimento, Jean, que se apresenta como namorado de Júlia, afirmou desconhecer a atividade dela como garota de programa. Ele relatou que Júlia havia sido contratada recentemente por uma mulher para trabalhar na Região dos Lagos, cuidando de duas crianças, uma das quais autista.

A polícia suspeita que essa mulher seja Suyany, que está detida por supostamente planejar a morte do empresário e tem um filho autista. Investigadores acreditam que esse emprego seria uma forma de Júlia ganhar tempo para ficar com Luiz Marcelo e obter vantagens financeiras sem se afastar de Jean.

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Por esse motivo, Júlia teria alterado seu status de relacionamento nas redes sociais para “casada” e passou a viver com o empresário no apartamento do Engenho Novo. O plano seria formalizar a união estável para acessar os bens da vítima.

 

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