Brasil

Força-tarefa em Canoas remove milhares de tambores químicos espalhados pós-inundação

Reprodução: Jornal Nacional

Entre nos nossos canais do Telegram e WhatsApp para notícias em primeira mão.
Telegram: [link do Telegram]
WhatsApp: [link do WhatsApp]

Uma operação especial está em curso na cidade de Canoas, no estado do Rio Grande do Sul, visando remover tambores que continham substâncias químicas das ruas, após uma inundação ter atingido a região.

Os moradores do bairro Fátima, em Canoas, foram surpreendidos pelos impactos adicionais causados pela enchente. Milhares de embalagens foram encontradas dentro das residências ou sobre os telhados, resultando de um efeito dominó desencadeado pelo rompimento de um dique, que inundou uma empresa de reciclagem e espalhou bombonas e tonéis pelas ruas. Estes recipientes são utilizados para armazenar produtos químicos por indústrias farmacêuticas, químicas, além de empresas processadoras de suco ou refrigerantes.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

A força-tarefa, composta por militares, está realizando a árdua tarefa de recolher as embalagens, percorrendo as vias e transportando o material para caminhões.

Segundo a Fundação Estadual de Proteção Ambiental (FEPAM), ao menos 1,5 mil bombonas estão dispersas pelo bairro, algumas encontradas entre a vegetação e outras já em contato com a água.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Marcos Gerchman, analista ambiental da FEPAM, destaca que o objetivo é minimizar o contato das pessoas com as bombonas, evitando que as manipulem, o que poderia representar riscos à saúde.

Os militares estão utilizando equipamentos para medir a concentração de agentes químicos no ambiente. O cabo Vinícius Alves de Oliveira, fuzileiro naval blindado, assegura que não foram detectadas substâncias prejudiciais à saúde dos cidadãos que solicitaram assistência.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Amostras de outros locais também estão sendo analisadas em laboratório para verificar possíveis riscos à saúde. O major Carlos Eduardo Santos Bom Fim, assessor científico da operação, enfatiza que, devido à baixa concentração detectada, não há risco à saúde, e as medidas de proteção são adotadas principalmente para evitar o contato com água e lama.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

© 2024 Todos os direitos reservados Gazeta Brasil.

Sair da versão mobile