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Justiça mantém prisão de mulher suspeita de matar namorado Brigadeirão Envenenado

A prisão temporária de Júlia Andrade Carthemol, de 29 anos, suspeita de envolvimento na morte do empresário Luiz Marcelo Antônio Ormond, foi mantida pela Justiça do Rio após uma audiência de custódia realizada nesta quarta-feira (5).

Júlia foi detida no bairro de Santa Teresa, no Centro do Rio, e conduzida para a 25ª Delegacia de Polícia (Engenho Novo), responsável pela investigação do caso. Posteriormente, foi encaminhada ao sistema prisional do Rio.

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Segundo relatos à polícia, a mãe de Júlia, Carla, afirmou que a filha admitiu ter cometido um erro influenciada por Suyany, uma mulher que se apresenta como cigana e está detida. Suyany alega ter um crédito de R$ 600 mil a receber de Júlia por serviços espirituais.

A defesa de Júlia, por sua vez, emitiu uma nota solicitando uma análise mais aprofundada sobre a questão da religiosidade, mencionando indiretamente Suyany Breschak. A Polícia Civil aponta Suyany como a suposta mandante do crime, o que é negado pela defesa.

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De acordo com as investigações, Júlia teve um relacionamento “casual” com Luiz Marcelo entre 2013 e 2017. Recentemente, retomaram contato, com o empresário considerando formalizar uma união estável com ela, mas posteriormente desistiu. Esse suposto recuo teria sido o motivo que levou Júlia a planejar a morte dele, motivada, segundo a polícia, por questões financeiras.

Além do envolvimento com Luiz Marcelo, Júlia mantinha um relacionamento há dois anos e meio com o advogado Jean Cavalcante de Azevedo. Em abril, Júlia informou a Jean que trabalharia como babá na casa de uma amiga na Região dos Lagos, mas, segundo a polícia, as fotos enviadas por ela mostravam os filhos de Suyany Breschak.

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Júlia passou a residir no apartamento de Luiz Marcelo, no Engenho Novo, onde o corpo dele foi descoberto em 20 de maio. Logo após sua chegada, o status de relacionamento de Luiz Marcelo nas redes sociais foi alterado para “casado”.

Carla Cathermol, mãe de Júlia, reside em Maricá, na Região dos Lagos, com o padrasto, Marino Bastos Leandro. A polícia informa que o pai de Júlia não mantinha muito contato com ela, mas continua a pagar uma pensão mensal de R$ 2 mil.

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