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PGR solicita investigação sobre altas taxas de inscrições no EJA

Foto: Wilson Dias/Agência Brasil

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A Procuradoria-Geral da República (PGR) emitiu uma ordem para que o Ministério Público Federal (MPF) investigue municípios com taxas desproporcionalmente altas de matrículas na educação de jovens e adultos (EJA). Suspeita-se que os envolvidos estejam inserindo dados falsos nos sistemas da prefeitura, utilizando o “excesso” para desviar verbas da educação por meio de contratos fraudulentos.

Uma operação similar ocorreu em maio no estado do Maranhão. Agora, a PGR solicitou a ampliação da investigação para outros nove estados, localizados no Norte e no Nordeste do país. De acordo com uma análise realizada, 50 municípios declararam ter mais de 44% de sua população inscrita na EJA.

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Segundo a Controladoria-Geral da União (CGU), nessas regiões, o percentual máximo razoável da população que poderia integrar a EJA é de 9,22%. O objetivo do programa é alfabetizar pessoas com mais de 15 anos que não tiveram acesso à educação básica. Em média, apenas 4% dos habitantes brasileiros estão matriculados no EJA.

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