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Professores de universidades e instituições federais encerram greve

Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom / Agência Brasil

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Em acordo com o governo federal, professores de universidades e institutos federais encerraram a greve que durou aproximadamente 60 dias. O termo de acordo foi finalizado neste domingo (23) e será formalmente assinado na quarta (26).

De acordo com o Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes-SN), o término da paralisação começou nesta segunda (24) e espera-se que seja completamente consolidado até o dia 3 de julho.

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“Reunido em Brasília neste fim de semana, o Comando Nacional de Greve informa que, finalizada a sistematização dos resultados deliberados nas assembleias da base nos estados entre os dias 17 e 21 de junho, a categoria docente definiu pela assinatura do termo de acordo apresentado pelo governo, a ser realizada em 26 de junho, bem como pela saída unificada da greve a partir de tal data, até 3 de julho”, informou o Andes em nota.

Em comunicado, o sindicato diz que, apesar de as propostas apresentadas pelo governo federal não atenderem “adequadamente ao conteúdo de nossas justas demandas”, o movimento será encerrado.

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No entanto, o Andes acrescentou que os termos “refletem avanços que só foram possíveis graças à força do movimento paredista. Para além do que já conquistamos, nos últimos retornos que tivemos do governo federal, a conjuntura aponta para os limites desse processo negocial”.

O Andes acrescentou ainda que a greve “alcançou seu limite e que estamos no momento de seguir a luta por outras frentes”.

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O Governo Lula propôs, e o Comando Nacional de Greve concordou, um reajuste zero para 2024 devido às limitações orçamentárias. Como contrapartida, foi sugerido um aumento gradual do reajuste linear até 2026, elevando-o de 9,2% para 12,8%. Esse aumento será de 9% em janeiro de 2025 e 3,5% em maio de 2026.

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