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PF prende 5 em operação contra suposto esquema de espionagem ilegal da ‘Abin paralela’

Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil

A Polícia Federal (PF) prendeu o último alvo da Operação Última Milha, deflagrada contra um grupo acusado de integrar uma suposta “Abin paralela” no Governo Bolsonaro (PL). Rogério Beraldo de Almeida estava foragido, mas acabou preso na tarde desta quinta-feira (11).

De acordo com o site Metrópoles, a PF aponta Beraldo como responsável por perfis de propagação de supostas “fake news” nas redes sociais, com modus operandi semelhante aos demais e com informações fornecidas por Giancarlo Gomes Rodrigues, militar do Exército, por meio da ‘Abin paralela’.

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A operação de hoje tem como objetivo desarticular organização criminosa voltada ao monitoramento ilegal de autoridades públicas e à produção de notícias falsas, utilizando-se de sistemas da Abin, durante o Governo Bolsonaro.

Policiais federais cumpriram 5 mandados de prisão preventiva e 7 mandados de busca e apreensão em Brasília, Curitiba, Juiz de Fora, Salvador e São Paulo, conforme determinação do Supremo Tribunal Federal (STF).

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Até o momento, o Metrópoles confirmou a prisão de Giancarlo Gomes Rodrigues, Mateus Sposito (ex-assessor da Secretaria de Comunicação Social na gestão anterior), Marcelo de Araújo Bormevet (policial federal), Richards Dyer Pozzer e Rogério Beraldo de Almeida.

Além disso, ex-assessores de Carlos Bolsonaro, filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, foram alvo de mandados de busca e apreensão, incluindo José Mateus Sales Gomes.

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Nesta etapa das investigações da PF, foi revelado que membros dos Três Poderes e jornalistas foram alvo das ações desse grupo. Houve também a criação de perfis falsos e a disseminação de informações sabidamente falsas.

De acordo com a PF, a suposta “organização criminosa” acessou ilegalmente computadores, telefones e infraestrutura de telecomunicações para monitorar pessoas e agentes públicos.

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Os investigados pela PF podem ser acusados pelos crimes de organização criminosa, tentativa de subversão do Estado Democrático de Direito, interceptação clandestina de comunicações e invasão de dispositivos informáticos alheios.

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