Brasil

Fuzil Anti-Drone de R$ 50 Mil é Declarado como Brinquedo U$ 40 nos Correios

Equipamento foi importado da Ásia — Foto: Divulgação/Polícia Federal

Um homem foi preso em flagrante nesta segunda-feira (15) ao tentar burlar a lei e importar um fuzil anti-drone para o Brasil. O equipamento, de alto poder de fogo e utilizado para derrubar drones, foi declarado como um simples brinquedo comprado na China por apenas US$ 40.

A prisão ocorreu em uma agência dos Correios em Vila de Cava, na Baixada Fluminense, quando o suspeito foi retirar a encomenda. A Polícia Federal, alertada pela Receita Federal sobre um pacote suspeito vindo da Ásia, montou uma operação e prendeu o homem em flagrante.

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Na tentativa de enganar as autoridades, o homem declarou que o objeto era um brinquedo e que havia custado pouco mais de R$ 200. No entanto, a sofisticação do equipamento e o seu valor de mercado, estimado entre R$ 40 mil e R$ 50 mil, levantaram suspeitas.

A Polícia Federal investiga a origem do fuzil e para quem ele seria destinado. A suspeita é que a arma seria utilizada por criminosos para monitorar o espaço aéreo de comunidades, impedindo o uso de drones pelas forças policiais e por facções rivais.

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Os fuzis anti-drone funcionam interceptando o sinal de rádio do drone, fazendo com que ele perca o controle e caia. Essa tecnologia tem sido utilizada por criminosos para garantir a segurança de suas operações e dificultar a ação das autoridades.

A investigação da Polícia Civil sobre o uso de drones por criminosos ganhou força após um incidente ocorrido na região de Cordovil, na Zona Norte do Rio. Um drone lançou uma bomba caseira em uma comunidade, causando pânico entre os moradores.

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As imagens capturadas pelo drone mostram a movimentação de pessoas e o momento em que o explosivo é lançado. A polícia acredita que o equipamento era utilizado para monitorar o local e identificar possíveis alvos para ataques.

A Polícia Civil está investigando o caso e busca identificar os responsáveis pelo ataque com drone e a origem do fuzil anti-drone apreendido. A Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) também está colaborando com as investigações, fornecendo informações sobre possíveis autorizações de sobrevoo na região.

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