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GSI emite alerta e recomendações após apagão cibernético global; confira

(Pixabay)

O Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República emitiu um alerta às instituições e entidades da administração pública federal sobre os procedimentos a serem adotados após o apagão cibernético global ocorrido nesta sexta-feira (19).

O incidente, causado pela empresa de segurança cibernética CrowdStrike, afetou diversos países, incluindo o Brasil.

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“O Centro de Prevenção, Tratamento e Resposta a Incidentes Cibernéticos de Governo (CTIR Gov) solicita às instituições da Administração Pública Federal (APF) e orienta as demais entidades que identifiquem em seus inventários de ativos a existência do CrowdStrike Falcon em seus parques computacionais e monitorem a publicação de atualizações da aplicação, disponibilizadas em https://supportportal.crowdstrike.com/s/login/”, informou, em seu site, o GSI.

O alerta recomenda medidas de mitigação para travamentos ou indisponibilidade de sistemas operacionais Windows, sugerindo a inicialização do Windows no modo de segurança ou no ambiente de recuperação.

Em seguida, orienta acessar o diretório C:\Windows\System32\drivers\CrowdStrike, localizar o arquivo que segue o padrão “C-00000291*.sys” e excluí-lo. Após isso, reiniciar o sistema.

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As orientações do GSIincluem informações preliminares divulgadas pela CrowdStrike sobre o incidente, indicando o link de acesso ao portal de suporte.

Elas informam também o link disponibilizado pela plataforma de computação em nuvem Microsoft Azure com procedimentos para recuperação de máquinas virtuais em seu ambiente.

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A empresa de segurança cibernética CrowdStrike assumiu a responsabilidade pelo apagão cibernético que afetou diversas empresas e serviços em vários países. Em uma nota, o CEO da CrowdStrike, George Kurtz, afirmou que o problema já foi “identificado, isolado e uma correção foi implantada”.

O incidente decorreu de uma atualização de conteúdo para computadores com o sistema operacional Windows, da Microsoft, relacionados ao sensor Falcon. Esse problema causou travamentos e a exibição da “tela azul da morte”, sinalizando falhas no sistema.

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Diversas empresas relataram dificuldades, com impactos especialmente notáveis em aplicativos bancários, empresas de comunicação e companhias aéreas, que, seguindo protocolos de segurança, foram forçadas a suspender decolagens de voos.

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