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Sócio de Nego Di é preso por fraude; Dupla está sob investigação

Imagem: Repropdução

Anderson Bonetti, sócio do humorista e influenciador Nego Di, foi preso nesta segunda-feira (22) sob acusação de ser o mentor de um esquema fraudulento que fez pelo menos 370 vítimas no Rio Grande do Sul.

Em 2022, Bonetti e Nego Di criaram uma loja virtual chamada Tadizueira, destinada à venda de eletrodomésticos que nunca foram entregues. O site movimentou R$ 5 milhões em quatro meses. Bonetti também enfrenta processos por organização criminosa e lavagem de dinheiro. Ele foi preso em fevereiro de 2023 após um mandado expedido na Paraíba, mas foi solto dias depois.

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Nego Di está detido desde o dia 14 de julho. O influenciador é investigado por divulgar nas redes sociais a doação de R$ 1 milhão para as vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul, utilizando um comprovante adulterado. Na realidade, ele doou R$ 100.

O caso
O influenciador e comediante Dilson Alves da Silva Neto, conhecido como Nego Di, foi preso em 14 de julho sob acusação de estelionato. A investigação revelou movimentações financeiras na conta do influenciador que ultrapassaram R$ 5 milhões em 2022. Durante esse período, ele realizou uma série de rifas virtuais, mas não entregou os produtos prometidos. Ao todo, foram identificadas pelo menos 370 vítimas.

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O influenciador já havia sido alvo de uma operação do Ministério Público por suspeita de lavagem de dinheiro. Sua esposa, a influenciadora fitness Gabriela Sousa, foi presa na última sexta-feira (12), mas foi libertada após pagar R$ 12 mil em fiança. Ela também é suspeita de lavagem de dinheiro.

A Tadizueira, uma loja virtual, esteve ativa por um curto período, entre 8 de março e 26 de julho de 2022, até que a Justiça determinou seu fechamento. Nego Di aproveitou sua grande base de seguidores e o espaço como influenciador para divulgar os produtos em seus perfis nas redes sociais. Aparelhos como televisores e ar-condicionados eram anunciados com preços muito abaixo do mercado.

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