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Militares israelenses resgatam refém de 52 anos de túnel no sul de Gaza

Foto: Citizens of Bedouin Society Victims Forum in the Negev/Divulgação

Na manhã desta terça-feira (27), as tropas das Forças de Defesa de Israel (FDI) resgataram um refém israelense de um túnel no sul da Faixa de Gaza. O refém, identificado como Qaid Farhan al-Qadi, de 52 anos, é da comunidade beduína próxima à cidade de Rahat e trabalhava como guarda em uma fábrica de embalagens no Kibutz Magen no dia 7 de outubro.

Qaid Farhan al-Qadi foi sequestrado por terroristas palestinos do Hamas na comunidade vizinha de Mivtahim.

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Al-Qadi foi encontrado dentro de um túnel por comandos da unidade de elite Shayetet 13 da Marinha. A operação foi conduzida pelo Comando Sul da IDF, pela agência de segurança Shin Bet e pela 162ª Divisão da FDI. Os militares israelenses informaram que ele está com boa saúde.

Atualmente, acredita-se que 104 dos 251 reféns sequestrados pelo Hamas em 7 de outubro ainda estão em Gaza, incluindo os corpos de 34 mortos confirmados pelas IDF.

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Durante uma trégua de uma semana no final de novembro, o Hamas libertou 105 civis, e 4 reféns foram liberados antes disso.

Além disso, 8 reféns foram resgatados vivos e os corpos de 30 reféns também foram recuperados, incluindo 3 mortos acidentalmente pelas forças militares israelenses enquanto tentavam escapar.

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O Hamas também mantém dois civis israelenses que entraram na Faixa em 2014 e 2015, além dos corpos de dois soldados das IDF mortos em 2014.

As FDI ressaltaram que mais detalhes sobre a operação não podem ser divulgados no momento devido a questões de segurança.

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A operação de resgate foi descrita como “complexa” pelos militares. Al-Qadi está sendo levado a um hospital para exames adicionais.

O Fórum de Famílias de Reféns celebrou o resgate de Qaid Farhan al-Qadi, mas destacou a necessidade de um acordo para garantir a libertação dos reféns restantes.

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O grupo afirmou em uma declaração que a operação foi “milagrosa”, mas que as operações militares sozinhas não são suficientes para libertar os 108 reféns restantes, sugerindo que um acordo negociado é a única solução.

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