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Polícia Federal deflagra operações contra abuso sexual infantil no Rio

(PF)

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Na manhã desta quarta-feira (11), a Polícia Federal (PF) deflagrou duas operações distintas para combater a produção, armazenamento e compartilhamento de imagens de abuso sexual infantil. A Operação Impregnator visou desmantelar uma rede envolvida na distribuição de conteúdos relacionados a abuso sexual infantil.

Policiais federais da Delegacia de Repressão a Crimes Cibernéticos cumpriram um mandado de prisão preventiva e dois mandados de busca e apreensão em Vargem Grande, zona oeste do Rio de Janeiro. Os mandados foram expedidos pela 6ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro.

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O investigado, de 40 anos, foi preso em flagrante ao ter seu celular encontrado com diversos aplicativos da Dark Web e múltiplos perfis em fóruns dedicados à troca de imagens de abuso sexual infantil. A operação contou com a cooperação internacional da Interpol, que alertou sobre a circulação desses conteúdos. A PF, após análise técnica, confirmou que as vítimas eram brasileiras e residiam em Vargem Grande. O homem está preso e responderá por estupro de vulnerável, além de crimes relacionados ao armazenamento e compartilhamento de mídias de abuso sexual infantojuvenil. As penas podem chegar a 33 anos de reclusão.

Simultaneamente, a PF lançou a Operação Acesso Negado para investigar o armazenamento e compartilhamento de conteúdos pornográficos infantis na internet. Em Madureira, zona norte do Rio de Janeiro, policiais federais cumpriram um mandado de busca e apreensão, expedido pela 3ª Vara Criminal Federal do Rio de Janeiro.

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A investigação começou após a identificação de 38.449 arquivos contendo cenas de abuso sexual infantojuvenil. O investigado foi encontrado compartilhando pelo menos 616 fotos e vídeos do tipo. Durante a operação, celulares e computadores foram apreendidos para perícia técnica.

A PF destacou que armazenar tais mídias, mesmo sem compartilhamento, configura crime hediondo e não permite fiança.

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O investigado enfrentará acusações de posse e disponibilização de arquivos de abuso sexual infantojuvenil, com penas que podem chegar a 10 anos de prisão.

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