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Força-tarefa do SUS atua em 3 Estados do Norte devido à estiagem

Foto: Defesa Civil/AM

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A Força Nacional do Sistema Único de Saúde (SUS) está realizando uma série de visitas aos estados do Acre, Rondônia e Amazonas, que estão enfrentando os impactos das queimadas e da seca extrema. O objetivo é coletar informações sobre a capacidade de resposta da rede de saúde local e avaliar a situação das populações mais afetadas pelos eventos climáticos.

Em entrevista ao programa “A Voz do Brasil” na terça-feira (17), o coordenador da Força Nacional do SUS, Rodrigo Stabeli, detalhou o levantamento que a força-tarefa está realizando em parceria com estados e municípios para implementar ações que mitiguem o sofrimento da população e restabeleçam o acesso à saúde.

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Stabeli informou que 30 profissionais estão atuando nos três estados, incluindo especialistas em atenção à saúde, urgência e emergência, saúde indígena e de povos tradicionais.

Esses profissionais são capazes de avaliar a dimensão das ações necessárias e, com base nisso, organizar um efetivo adequado, que pode incluir hospitais de campanha, para atender às necessidades específicas de cada localidade.

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O coordenador ressaltou que esses estados estão entre os mais afetados, com relatos de moradores isolados sem acesso a água, insumos de saúde e alimentos.

Ele destacou que a Força Nacional do SUS está na fase de preparação de uma missão para garantir a retomada da assistência médica nessas áreas desassistidas.

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Stabeli lembrou que a Força Nacional do SUS também esteve envolvida na recuperação do Rio Grande do Sul após a catástrofe ambiental em maio, mobilizando 730 pessoas para apoiar o estado.

Os principais problemas de saúde enfrentados nas regiões afetadas são infecções respiratórias agudas e desidratação.

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É crucial que as pessoas próximas aos focos de incêndio se protejam da fumaça, que pode causar queimaduras no trato respiratório.

Todos os problemas de saúde relacionados à seca e às queimadas estão sendo encaminhados à rede de assistência local, com orientações para garantir a melhor percepção médica dos principais agravos resultantes da estiagem.

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