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Saiba quem é o influenciador investigado pela PF por importação ilegal de smartphones.

(Instagram)

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O influenciador digital Mayke Garbo está sob investigação da Polícia Federal por importação criminosa de smartphones. De acordo com a PF, Garbo ensinava seus seguidores a realizar a importação de produtos sem o devido recolhimento de impostos, prática que é considerada ilegal.

A operação, batizada de IFraud, visa apurar as ações do influenciador, que se apresenta como especialista em importação de celulares e relógios digitais, prometendo uma economia tributária. Entretanto, sua abordagem pode caracterizar crimes como descaminho e falsidade ideológica, uma vez que ele adota metodologias questionáveis para a importação.

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Com mais de 627 mil seguidores no Instagram e 250 mil no YouTube, Mayke Garbo conquistou notoriedade nas redes sociais ao ensinar técnicas de importação de produtos, como celulares, tênis e perfumes, sem o recolhimento adequado de impostos. Ele também oferece cursos sobre como realizar essas transações.

Recentemente, em um vídeo postado no último sábado (28), Garbo afirmou que é possível lucrar até R$ 10 mil por mês importando produtos dos Estados Unidos usando um redirecionador de encomendas. “Ele envia direto para o Brasil. Você escolhe os produtos que quer enviar, escolhe o frete e faz a declaração aduaneira”, explica.

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Garbo alerta sobre os riscos de utilizar esse método: “Se você fizer a declaração errada, sua caixa pode ser recusada ou pode ser taxada ou multada em um valor alto.” Em suas publicações, ele destaca a importância de investir em conhecimento para evitar erros durante o processo de importação.

A história de Mayke Garbo é também uma trajetória de superação; ele trabalhou como faxineiro dos 13 aos 17 anos em uma loja de materiais de construção e, aos 21 anos, tornou-se agente penitenciário. Segundo suas redes sociais, até março deste ano, ele teria lucrado mais de R$ 9 milhões com a venda de produtos importados.

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A investigação da PF levanta questões sobre a responsabilidade de influenciadores digitais ao compartilhar métodos de importação que podem infringir a lei, ressaltando a necessidade de conscientização sobre as implicações legais envolvidas nesse tipo de atividade.

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