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Justiça nega pedido de Suzane von Richthofen para reduzir sessões de psiquiatria e psicologia

Foto: Reprodução

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A Justiça de São Paulo negou o pedido de Suzane von Richthofen para reduzir a frequência de suas sessões de psicologia e psiquiatria, que ocorrem rotineiramente. Ela cumpre uma pena de 38 anos de prisão pelo envolvimento na morte dos pais.

Conforme informado pelo Tribunal de Justiça, Suzane recebe acompanhamento psicológico e psiquiátrico duas vezes por semana no Centro de Atenção Psicossocial de Bragança Paulista, localizado no interior de São Paulo.

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A defesa de Suzane argumentou que o psiquiatra recomendou um espaçamento de três meses entre as sessões, enquanto os psicólogos sugeriram atendimentos mensais. No entanto, o pedido foi indeferido.

A ré também destacou que tem participado de um tratamento online contínuo desde janeiro de 2023, o qual considera fundamental para suas questões pessoais e reintegração social.

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“A equipe de profissionais destaca que [Suzane] comparece pontualmente a todos os atendimentos agendados, mostrando-se tranquila, sem queixas e adaptada à rotina de estudante de Direito e ao gerenciamento do lar”, afirmou a defesa.

O psiquiatra acrescentou que a ré não apresentou alterações psicopatológicas que justifiquem qualquer transtorno mental.

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Em contrapartida, o Ministério Público se manifestou contra a mudança na periodicidade dos atendimentos, ressaltando que os resultados têm sido positivos para a ressocialização de Suzane. “A média de atendimento satisfatório é de duas vezes por semana pela psicologia ou psiquiatria que realiza análises”, apontou a decisão judicial.

Suzane von Richthofen cumpre uma pena total de 38 anos de reclusão, em regime inicialmente fechado, pela morte dos pais, ocorrida em 31 de outubro de 2002. Em 11 de janeiro de 2023, o regime foi convertido para aberto, permitindo que ela deixasse a prisão após mais de 20 anos. Desde então, Suzane busca uma ocupação profissional.

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Recentemente, em dezembro do ano passado, ela procurou um cartório para alterar seu nome, retirando o sobrenome “von Richthofen”, pelo qual se tornou conhecida, e acrescentando o sobrenome “Muniz”, de seu marido.

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