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Em vídeo, Malafaia diz ter contido Pablo Marçal: “esse cara ganharia no 1° turno”

Malafaia diz que

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Em um vídeo divulgado nesta terça-feira (8) por Filipe Sabará, coordenador de campanha do candidato à prefeitura de São Paulo, Pablo Marçal (PRTB), o pastor Silas Malafaia afirmou que recebeu ligações do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), do prefeito Ricardo Nunes (MDB) e de Murilo Hidalgo, diretor do instituto Paraná Pesquisas, reconhecendo seu papel na “contenção” do candidato.

“Eu recebi telefonema do governador e do prefeito dizendo pra mim: pastor, sem o senhor, isso já tinha acabado faz tempo. O dono do instituto Paraná ligou há 15 dias e disse: ‘Eu liguei pro governador e para o prefeito e disse que se o senhor não se levanta e faz uma contenção, esse cara ganharia no 1° turno’”, afirmou Malafaia no vídeo.

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No entanto, em declaração à CNN Brasil, Murilo Hidalgo negou as alegações do pastor, desmentindo qualquer contato ou declaração atribuída a ele sobre a campanha de Pablo Marçal.

“Eu estava tomando um café com o Fabio Wajngarten quando (Malafaia) ligou para ele. O Fabio então me passou o telefone e eu disse que Ricardo Nunes liderava por uma pequena margem. Eu nunca liguei para o Malafaia”, disse Hidalgo.

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Ricardo Nunes, Guilherme Boulos (PSOL) e Pablo Marçal protagonizaram o primeiro turno mais disputado da eleição municipal de São Paulo desde a redemocratização em 1985. O empresário, que ficou em terceiro lugar, perdeu a chance de avançar para o segundo turno por uma diferença de 56.854 votos.

Esse número é maior do que o total de eleitores em muitas cidades do interior do Brasil e representa 0,93 ponto percentual do maior colégio eleitoral do país. Com 28,14% dos votos (totalizando 1.719.274), Marçal ficou atrás de Boulos, que ocupou a segunda posição com 29,07% (1.776.127 votos).

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A disputa entre Nunes e Boulos, que avançam para o segundo turno, foi ainda mais acirrada. O atual prefeito obteve 29,48% dos votos (1.801.139), enquanto Boulos ficou com 29,07% (1.776.127), uma diferença de apenas 0,41 ponto percentual (25.012 votos).

A diferença entre Nunes e Marçal, primeiro e terceiro colocados na eleição de 2024, também foi a menor desde 1985, com 1,34% dos votos válidos (81.865 votos). Após o resultado do primeiro turno, o empresário comentou à imprensa que pode considerar apoiar Nunes, mas com algumas condições.

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