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Polícia Militar bate recorde de apreensão de fuzis no Rio de Janeiro

Rafael Campos/Governo RJ/Divulgação

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A Polícia Militar do Rio de Janeiro registrou, entre 1º de janeiro e 11 de outubro deste ano, o maior número de fuzis apreendidos desde o início da série histórica da corporação, em 2015. No total, foram 519 armas de guerra retiradas de circulação, superando a marca anterior de 504 fuzis, que havia sido alcançada em 2019.

Os dados foram coletados pela Subsecretaria de Inteligência (SSI) da Secretaria da Polícia Militar (SPM), que monitora diariamente o saldo operacional da corporação e analisa informações sobre a procedência das armas e as áreas com maior número de apreensões.

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O secretário da Polícia Militar, coronel Marcelo de Menezes Nogueira, destacou que os números refletem o empenho dos policiais em garantir a segurança da população, ressaltando que muitas vidas foram salvas com a retirada dessas armas.

Nogueira também enfatizou que a quantidade apreendida evidencia a necessidade de uma colaboração mais intensa entre as forças federais de segurança no combate ao tráfico internacional de armas, já que a maioria dos fuzis apreendidos é fabricada no exterior.

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Ele ainda afirmou que a Polícia Militar continuará seu trabalho de apreensão, mas ressaltou a importância de evitar a entrada dessas armas no estado.

O levantamento da Subsecretaria de Inteligência revelou que quase 50% dos fuzis apreendidos eram da marca norte-americana Colt, enquanto menos de 5% foram fabricados por empresas brasileiras. Outro dado alarmante é que cerca de 30% dos fuzis não possuíam marca definida, indicando que esses armamentos chegaram ao Rio em peças separadas e foram montados por armeiros ligados a facções criminosas.

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Além disso, uma pesquisa realizada entre 1º de janeiro e 6 de outubro deste ano compilou as apreensões de fuzis de acordo com as áreas de policiamento. Os resultados mostram que 46,8% dos fuzis foram apreendidos na zona oeste e parte da zona norte do Rio de Janeiro; 25,2% na Baixada Fluminense; 18,7% no Centro, zona sul e parte da zona norte; 7,3% no leste do estado; 1,3% na região sul e na Costa Verde; e 0,3% na zona norte e noroeste.

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