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Operação Contragolpe revela os apelidos usados para se referir a Lula, Alckmin e Moraes

(PF)

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A Operação Contragolpe, que prendeu quatro militares e um policial federal na manhã desta terça-feira (19), revelou os codinomes usados para se referir aos alvos no plano de ataque, intitulado “Punhal Verde e Amarelo”.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) eram chamados de “Jeca” e “Joca”, respectivamente. O ministro do STF Alexandre de Moraes recebeu o codinome “Professora”.

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Jeca

Segundo a PF, o codinome era utilizado para se referir a Lula. O texto apreendido menciona que “sua neutralização abalaria toda a chapa vencedora, colocando-a, dependendo da interpretação da Lei Eleitoral, ou da manobra conduzida pelos 3 Poderes, sob a tutela principal do PSDB”.

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Para atingir Lula, o documento aponta a possibilidade de envenenamento ou uso de substâncias químicas para causar um colapso orgânico, dada sua vulnerabilidade de saúde e visitas frequentes a hospitais.

Joca

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De acordo com a PF, esse era o apelido dado a Geraldo Alckmin. O texto sugere que, na hipótese de Lula não ser eleito, a morte de Alckmin seria essencial, pois “sua neutralização extinguiria a chapa vencedora”.

Juca

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Até esta semana, a Polícia Federal não havia conseguido identificar essa autoridade. O texto menciona Juca como a “eminência parda” de Lula e das lideranças do futuro governo. “Eminência parda” seria um assessor poderoso que atua nos bastidores.

Sua eliminação, segundo os planos, “desarticularia os planos da esquerda mais radical”. Contudo, a investigação ainda não conseguiu identificar quem seria o alvo da ação violenta planejada.

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Operação Contragolpe

Na manhã desta terça-feira, a Polícia Federal prendeu cinco pessoas envolvidas no planejamento de um golpe de Estado para impedir a posse do presidente Lula e “restringir o livre exercício do Poder Judiciário”.

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Foram emitidas cinco ordens de prisão, três autorizações para busca e apreensão, além de 15 medidas restritivas alternativas à prisão. Entre as medidas, estão a proibição de comunicação com outros envolvidos, a entrega dos passaportes em até 24 horas e o afastamento de funções públicas. As ações foram realizadas com o apoio do Exército Brasileiro, abrangendo Rio de Janeiro, Goiás, Amazonas e Distrito Federal.

Os detalhes do plano constam na representação da Polícia Federal pela prisão do general reformado do Exército Mário Fernandes; dos militares Hélio Ferreira Lima, Rafael Martins de Oliveira e Rodrigo Bezerra de Azevedo — especializados em Forças Especiais; e do policial federal Wladimir Matos Soares. Todos foram capturados nesta manhã por ordem do ministro Alexandre de Moraes.

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Os “kids pretos” são militares do Exército Brasileiro treinados em Operações Especiais, conhecidos por usar gorros pretos durante as missões.

Formados em instituições como o Centro de Instrução de Operações Especiais, em Niterói, e o Comando de Operações Especiais, em Goiânia, esses profissionais são especializados em guerra não convencional, contraterrorismo e operações em ambientes de alta complexidade. A atuação do grupo é sigilosa e exige aprovação direta do Comando do Exército.

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