São Paulo

Presidente da Câmara de Mauá, do PT, se afasta após investigação por crime sexual contra adolescente

(Reprodução RDtv)

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O presidente da Câmara Municipal de Mauá, Geovane Correa (PT), pediu afastamento do cargo nesta quinta-feira (29) após o início de uma investigação por suposta prática de crime sexual contra uma adolescente. A denúncia foi feita pelo vereador Sargento Simões (PL) e o pedido de afastamento será avaliado e votado em plenário na próxima sessão da Câmara, na terça-feira (5).

Segundo a denúncia, Geovane Correa teria tirado fotos do órgão genital dentro da Câmara e enviado para uma adolescente em 2021, durante uma sessão online. A Promotoria de Justiça de Mauá requisitou a instauração de um inquérito policial na Delegacia Seccional de Santo André para apurar os fatos.

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Em 16 de fevereiro, a Promotoria de Justiça de Mauá solicitou à Delegacia Seccional de Santo André a abertura de inquérito policial para investigar os fatos.

A Delegacia Sede de Mauá recebeu a solicitação do Ministério Público em 19 de fevereiro e iniciou uma investigação no mesmo dia para esclarecer todas as circunstâncias do incidente.

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Em uma declaração, o vereador Geovane Correa agradeceu o apoio da população e afirmou estar sendo alvo de ataques e disseminação de notícias falsas. Correa alegou que seu celular foi alvo de hackers e que, na época, foi alvo de tentativa de extorsão por criminosos. “Registrei um boletim de ocorrência e, recentemente, conteúdo íntimo e pessoal foi divulgado em grupos da internet”, declarou.

“Contudo, meus oponentes políticos, sem escrúpulos ou ética, usaram esse conteúdo privado para criar uma narrativa caluniosa e difamatória, me acusando falsamente de um crime que nunca cometi”, enfatizou.

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Além disso, Correa anunciou em nota que se licenciará de suas funções por 31 dias para tomar medidas jurídicas contra todos os envolvidos na disseminação das alegações falsas, bem como contra os responsáveis por disseminar informações falsas.

“Minha carreira política sempre foi guiada pela lealdade às instituições, moralidade e, acima de tudo, pelo bem-estar social do povo de Mauá. Os responsáveis por essa difamação, inclusive alguns deles que foram presos por desvio de dinheiro da merenda escolar, responderão por disseminar essa mentira”, concluiu.

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