São Paulo

Pai que esganou filha, transportou corpo em caixa e o queimou é morto dentro de presídio em SP

Foto: Reprodução/Polícia Civil/Redes Sociais

O criminoso Wellington da Silva Rosas morreu após ser enforcado, com uma corda improvisada, por um preso no Centro de Detenção Provisória 2 (CDP2), de Pinheiros, zona oeste de São Paulo (SP), porque teria tentado supostamente estuprar uma mulher trans, namorada de seu assassino confesso.

O assassinato aconteceu na última terça-feira (02). Rosas estava preso na CDP2 por causa do homicídio de sua própria filha, a jovem Rayssa Santos da Silva Rosas, de 18 anos, cujo corpo foi encontrado carbonizado em uma vala da Avenida 23 de Maio, uma das mais movimentadas de SP, no último dia 25.

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Em depoimento obtido pelo site Metrópoles, a cabeleireira Safira Salles de Oliveira, de 26 anos, que se identifica com o gênero feminino, afirmou à Polícia Civil que foi assediada e alvo de uma suposta tentativa de estupro, atribuída a Wellington, na noite de terça.

Segundo o portal, Safira e outros 7 presos, entre eles Wellington da Silva Rosas, foram encaminhados para a enfermaria do CDP 2, após serem retirados de duas celas do “seguro” (carceragem onde detentos são resguardados) para a pintura dos cárceres, solicitada pela Corregedoria da Polícia Penal.

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Dos 8 criminosos, somente Douglas Ricardo de Oliveira, de 38 anos, foi isolado em uma carceragem dentro da própria enfermaria. Ele e Safira namoram há cerca de 3 meses.

Ainda no depoimento, Safira afirmou que Wellington a teria assediado quando tomava banho na tarde de terça. Ele supostamente teria afirmado que ela tinha “uma bunda gostosa”, acrescentando que queria “a pegar de quatro”.

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A cabeleireira então alertou seu namorado. Segundo ela, de noite, Wellington teria supostamente tentado a estuprar. Safira estava deitada ao lado da grade da carceragem onde seu namorado estava isolado dos outros detentos.

Douglas afirmou em depoimento aos agentes que já havia feito uma “tia” (corda improvisada) com um pedaço de calça, ainda de tarde, quando sua namorada o alertou sobre o assédio sofrido no banho.

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Assim, quando Wellington tentou estuprar Safira, Douglas afirmou que conseguiu pegá-lo, colocando os braços para fora das grades, e o enforcou com a corda improvisada. Safira então começou a gritar, pedindo socorro.

Douglas confessou o crime e foi indiciado em flagrante. Ele já estava preso por tráfico de drogas.

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